Campo Grande terá redistribuição de eleitores entre seis zonas de votação
A 54ª Zona Eleitoral passa a abranger cerca de 98 mil eleitores, incluindo parte dos votantes de Terenos
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) homologou, nesta terça-feira (11), o remanejamento e a redistribuição de zonas eleitorais em Mato Grosso do Sul. A decisão, aprovada por unanimidade, atendeu a pedidos feitos pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) para equilibrar o número de eleitores por zona, aprimorar o atendimento ao público e otimizar o uso de recursos da Justiça Eleitoral.
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O Tribunal Superior Eleitoral aprovou a redistribuição de zonas eleitorais em Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Em Campo Grande, a medida afetará seis zonas eleitorais, visando equilibrar o número de eleitores e melhorar o atendimento ao público. A mudança, que será implementada a partir de 2025 ou 2027, estabelece que a 54ª Zona Eleitoral atenderá aproximadamente 98 mil eleitores, incluindo parte do município de Terenos. A decisão foi aprovada por unanimidade, seguindo o voto da relatora, ministra Estela Aranha.
A homologação envolve a redistribuição de eleitores entre seis zonas eleitorais de Campo Grande: a 8ª, 35ª, 36ª, 44ª, 53ª e 54ª. Segundo o TRE-MS, a medida busca corrigir desequilíbrios no volume de eleitores atendidos por cada zona, garantindo que todas passem a cumprir os limites mínimos de eleitorado estabelecidos pela legislação.
Com a mudança, a 54ª Zona Eleitoral passa a abranger cerca de 98 mil eleitores, incluindo parte dos votantes do município vizinho de Terenos. O Tribunal Regional Eleitoral argumenta que a redistribuição contribui para uma gestão mais eficiente dos cartórios eleitorais e um melhor atendimento à população. A homologação foi aprovada conforme o voto da relatora, ministra Estela Aranha, que destacou que as alterações devem ser implementadas em 2025 ou a partir de 2027.
Segundo áreas técnicas do TSE, as alterações seguem o que determina a resolução do tribunal e não terão impacto no orçamento. As mudanças fazem parte da política de modernização administrativa e de racionalização de gastos da Justiça Eleitoral. As novas delimitações passam a valer depois que os tribunais regionais concluírem as adequações técnicas e administrativas.
Para o eleitor, as mudanças não alteram imediatamente o local de votação nem exigem qualquer providência no momento. A redistribuição das zonas eleitorais tem caráter administrativo e busca melhorar o equilíbrio do número de eleitores atendidos por cada cartório, o que deve agilizar o atendimento e os serviços da Justiça Eleitoral nos próximos anos.
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