Vereador quer que jovens de Campo Grande aprendam mandarim
Falta de informação? – Em reunião da Frente Parlamentar da Rota Bioceânica, o vereador Maicon Nogueira (PP) destacou que é preciso ampliar fóruns e encontros sobre o corredor bioceânico, porque, na visão dele, os moradores de Campo Grande ainda conhecem pouco sobre a Rota. “Não estou falando só de gente que vive nos bairros, na luta diária para viver. Estou falando de geradores de emprego e empresários do Estado. Não sabem dizer o impacto e os desafios dessa rota”, comentou.
Falando chinês – Maicon também defendeu que é “urgente” que os jovens da Capital aprendam novas línguas para lidar com o contexto mais intercultural que Mato Grosso do Sul deverá viver nos próximos anos. “Precisam aprender inglês, espanhol, quem sabe até guarani e mandarim?”, afirmou o vereador.
Novo domínio e mistério – Dias após aprovar a transformação em SAF e profissionalizar suas campanhas e publicações nas redes sociais, o Operário adotou um novo domínio oficial: galodamassa.com.br. A mudança veio acompanhada de uma promessa de surpresa para a torcida. No novo site, o clube mantém uma contagem regressiva e divulga a mensagem: “Algo especial está chegando para a torcida do Galo. Fique de olho: dia 19/12/2025, às 19h, uma nova era começa”. Tudo indica que o anúncio esteja relacionado a mudanças no modelo de sócio-torcedor do clube.
De MS - O presidente Lula nomeou oficialmente ontem a desembargadora sul-mato-grossense Jaceguara Dantas da Silva para o cargo de conselheira do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com início previsto para 1º de fevereiro de 2026. Antes, o nome dela havia sido defendido para o STF (Supremo Tribunal Federal), por ser mulher negra. Mas nesse caso não adiantou nem campanha local para fazer o nome dela vingar.
Currículo - Mestre e doutora em Direito Constitucional, Jaceguara possui experiência como advogada e procuradora de justiça e, no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), preside a 5ª Câmara Cível, integra a 4ª Seção Cível, atua na Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e compõe a Comissão Recursal de Heteroidentificação. No CNJ, terá a missão de contribuir para o aperfeiçoamento do sistema judiciário, especialmente no controle e na transparência administrativa, financeira e disciplinar.
É bi - A Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) conquistou, pela segunda vez consecutiva, o Selo Ouro no ranking nacional do Radar da Transparência Pública, promovido pela Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas). A Casa, que havia evoluído do nível Básico para o Elevado entre 2022 e 2023, alcançou o Selo Ouro em 2024 e agora segue o mesmo padrão de transparência ao repetir o desempenho de destaque na edição de 2025.
Grato - “A Alems passa a ser um dos principais órgãos públicos em transparência e receber esse Selo novamente é uma honra para nós, que podemos viver esse momento. Que possamos continuar nesse ritmo de trabalho”, comemorou o presidente Gerson Claro (PP), que está à frente da Mesa Diretora nos últimos dois biênios.
Ameaça de morte - A deputada estadual Gleice Jane (PT) passou o dia de ontem recebendo mensagens de apoio depois de sofrer ameaça de morte. E não foi só as mulheres da política que demonstraram solidariedade. O deputado Pedro Kemp e o vereador Jean Ferreira, também petistas, postaram a revolta nas redes sociais diante do ocorrido. A parlamentar registrou boletim de ocorrência na noite de sábado (6), após receber ameaça de morte por WhatsApp em seu número pessoal
Blusinhas - Uma pesquisa do Instituto Locomotiva mostra que a chamada taxa das blusinhas praticamente não afastou os consumidores brasileiros das plataformas internacionais de varejo. Só um em cada dez entrevistados disse ter abandonado esses sites após a cobrança entrar em vigor. A maior parte, 52%, manteve o ritmo de compras ou até aumentou o volume.
Econômicos -Já 37% continuaram comprando, porém em quantidade menor. O estudo, encomendado pela ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil), ouviu 2.500 pessoas entre 12 e 19 de novembro e aponta que, desde agosto de 2024, produtos de até 50 dólares passaram a ter cobrança de 20%, enquanto importações de até 3 mil dólares enfrentam alíquota de 60%. Entre os que deixaram de comprar, 14% pertencem às classes A e B e 11% às classes C, D e E.


