Sanesul recebe veículos e assume administração da Casa do Pantanal
Espaço terá investimento de R$ 830 mil e será usado pela gerência ambiental da empresa
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou, nesta quinta-feira (2), a entrega de R$ 10,1 milhões em veículos para Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul) e a revitalização da Casa Pantanal, que fica localizada no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. O espaço, que será intitulado como Casa Sanesul, irá comportar a gerência ambiental da autarquia.
Além disso, o espaço terá atendimento ao público, museu, biblioteca, auditório, sala de oficina, cafeteria e demais ambientes. O investimento será de R$ 830 mil.
Em relação à frota renovada, ao todo, foram entregues 87 picapes, 57 motos e 7 caminhões-caçamba à empresa, em um investimento em qualidade operacional de R$ 10,1 milhões. Os veículos vão integrar a operação dos sistemas de água.
Casa Sanesul - A Casa Pantanal estava sem uso há 15 anos, mas agora, terá a administração por parte da Sanesul durante 30 anos. O governador revelou que a revitalização do local será entregue em oito meses.
“Neste local, irá funcionar a gerência ambiental da Sanesul. Ela consiste em uma sala carbono neutro, programa de sustentabilidade, entre outros. Eu acho um local apropriado, pois ele fica inserido no Parque das Nações Indígenas e tem tudo a ver com a discussão sobre o meio ambiente. Portanto, é toda uma expertise ambiental, que será fortemente trabalhada neste local”, anunciou Reinaldo.
O diretor-presidente da Sanesul, Walter Benedito Carneiro Junior, que acompanhou a visita do governador e também do titular da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, afirmou que a empresa está com um olhar totalmente voltado para dar eficiência na gestão e operação do sistema de água, que é de responsabilidade da Sanesul.
“Estamos investindo muito em infraestrutura de logística e tecnologia. Essas iniciativas temos, por exemplo, a implementação de contrato de parcerias com empresas privadas, telemetria, gestão de eficiência, enfrentamento a perdas. Temos que estar prontos para enfrentar um mercado acirrado devido ao novo Marco Regulatório do Saneamento Básico”, explicou Walter.
