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Capital

Fundação Manoel de Barros arrecada e doa 3,6 toneladas de alimentos

Nyelder Rodrigues | 13/12/2016 18:46
Equipes que organizou a campanha ao lado de parte dos alimentos arrecadados (Foto: Divulgação)
Equipes que organizou a campanha ao lado de parte dos alimentos arrecadados (Foto: Divulgação)

Foram arrecadados 3,6 toneladas de alimentos pela Fundação Manoel de Barros e pela Uniderp na campanha Natal Solidário, que em 2016 chegou a sua quarta edição. As doações serão distribuídas entre sete instituições de assistência social de Campo Grande, trazendo um alento no fim de ano de famílias carentes.

Os alimentos doados são os que formam a cesta básica normalmente, sendo os beneficiários o Cica (Centro de Integração da Criança e Adolescente), a Associação Familiar da Comunidade Negra São João Batista, Segunda Casa, Associação Escola Clinica Santa Terezinha, Asilo São João Bosco, Associação de Moradores Jardim das Perdizes e Casa Abraão.

"Com esse apoio pudemos realizar esta ação. Não vamos acabar com a fome das famílias, mas nossa intenção é apoiar e dar impulso ao trabalho das entidades", comenta o diretor da Fundação Manoel de Barros, Marcos Henrique Marques.

Ele ainda completa agradecendo ao apoio de amigos e parceiros da fundação que contribuíram com a campanha. Já a representante da Uniderp, Patrícia Bueno, frisa a importância da ação. "Não estamos doando apenas alimentos, mas está indo também amor e carinho de todos que contribuíram com a campanha".

Uma das entidades beneficiadas, a Segunda Casa, atende crianças e adolescentes vítimas de violência, exploração e ou abuso sexual. O presidente da entidade, Silvano de Sena Ferreira, reforça a importância do apoio prestado na campanha.

"Esta ação vai ajudar mais de 500 pessoas. Agradeço muito este apoio, pois nosso trabalho é árduo e campanhas como esta nos dá forças para continuar nesta luta em prol de uma sociedade melhor. As pessoas, muitas vezes, não tem dimensão de como é a felicidade de uma família ao passar o Natal e o Ano Novo com um alimento na mesa", diz Silvano.

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