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Cidades

Fetems e governo se reúnem hoje para definir pagamento de reajuste de 7,64%

Percentual se refere à integralização do piso salarial até 2021 para 40 horas semanais

Mayara Bueno | 07/07/2017 10:30
Reunião entre Fetems, secretários e a vice-governadora, Rose Modesto, PSDB, em janeiro.
(Foto: Arquivo).
Reunião entre Fetems, secretários e a vice-governadora, Rose Modesto, PSDB, em janeiro. (Foto: Arquivo).

Fetems (Federação dos Professores de Mato Grosso do Sul) e o Governo de Mato Grosso do Sul vão se reunir nesta sexta-feira (7) para discutir a forma de pagamento dos 7,64%, que é o índice referente à integralização do piso nacional dos professores estaduais.

O encontro acontecerá na SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização), a partir das 11 horas.

Conforme a federação, devem participar o presidente da entidade, Jaime Teixeira, alguns representantes dos professores, além dos secretários de Governo e de Administração, Eduardo Riedel e Carlos Alberto Assis.

Hoje, o Estado deve apresentar uma proposta por escrito sobre a forma de quitação do percentual, que começará em agosto, ou outra solução.

O índice representa uma parcela para que, até 2021, Mato Grosso do Sul pague o piso salarial nacional para 20 horas. O pagamento cumpre a Lei Complementar nº 200 sobre a integralização do piso.

Salários - De acordo com dados divulgados em janeiro, a rede estadual paga R$ 3.151,76 para os professores em início de carreira, que trabalham 40 horas semanais. Cerca de 25 mil profissionais da área são representados pela Fetems.

Em 23 de fevereiro de 2016, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) anunciou reajuste de 11,36% aos professores do Estado, posicionando a categoria com o melhor piso salarial do País.

Em vigor desde março, os salários começam em R$ 1.575,88, para o professor com 20 horas semanais e o mais alto chega a R$ 8.372,69 para especialista em educação com carga de 36 horas. Já o salário base, por 40 horas, passou de R$ 2.830,26 para R$ 3.151,78.

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