No escuro, moradora denuncia falta de iluminação pública na Abrao Júlio Rahe
Trecho na Abrao Júlio Rahe está com a lâmpada queimada há cerca de seis meses
A falta de iluminação pública em trecho da Abrão Júlio Rahe, na região do Bairro Cruzeiro, preocupa. Há seis meses, moradores pedem solução ao órgão competente, mas a falha persiste. A sugestão foi enviada por um leitor na tarde desta sexta-feira (21) para o canal Direto das Ruas.
RESUMO
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Trecho da Abrão Júlio Rahe, em Campo Grande, enfrenta problemas de iluminação há seis meses, gerando insegurança para moradores. Apesar de várias solicitações ao canal 156 da prefeitura, a situação persiste. Moradores, como Alex Marques, relatam preocupação com a segurança, especialmente para idosos, devido à presença de usuários de drogas na área. Um vizinho tentou melhorar a iluminação com uma lâmpada, mas sem sucesso. A prefeitura foi contatada para resolver o problema, mas ainda não houve resposta efetiva.
No escuro, Iara Marques gravou um vídeo mostrando a situação do trecho, que fica entre as ruas Espírito Santo e Humberto de Campos. “É uma escuridão aqui em frente de casa, nesse quarteirão, é um breu”, afirma.
O irmão dela, Alex Marques, de 60 anos, relata que ligou diversas vezes no canal 156, a plataforma “Fala Campo Grande”, da prefeitura. Além dele, outros moradores também abriram protocolos. "Tentamos inúmeras vezes. O atendente faz o chamado, fala que vai mandar para o serviço responsável, mas o problema persiste até hoje", diz.
A falta de reparo no trecho gera preocupação com a segurança da mãe e da irmã, pois o local costuma ser passagem de alguns usuários de drogas. "Tem um bom tempo que a iluminação está queimada. Minha mãe é uma idosa de 95 anos, bem debilitada. Ficou bem escura ali na frente, e tem uns rapazes na região, então ficaram bem preocupados", afirma.
O servidor público federal conta que um vizinho colocou uma lâmpada para tentar iluminar melhor a rua, mas não adiantou. "Não resolve, continua aquele breu. É preocupante. O pior de tudo é o descaso do poder público. A gente paga a tarifa, mas não tem a contrapartida", completa.
A reportagem procurou a Prefeitura de Campo Grande sobre o caso e aguarda retorno.
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