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Diversão

Exposição no Bioparque tem fóssil de peixe com mais de 100 milhões de anos

Essa é a 3ª edição do Geodia, evento internacional que celebra as geociências e a importância para a sociedade

Por Izabela Cavalcanti | 26/04/2025 16:49
Exposição no Bioparque tem fóssil de peixe com mais de 100 milhões de anos
Fóssil de peixe com mais de 100 milhões de anos (Foto: Divulgação/Bioparque Pantanal)

O Bioparque Pantanal sediou a 3ª edição do Geodia, evento internacional que celebra as geociências e sua importância para a sociedade. O evento realizado neste sábado (26) teve mostra de minerais, rochas e fósseis, incluindo um fóssil de peixe com mais de 100 milhões de anos, que atualmente está na coleção da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

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O Bioparque Pantanal, em Campo Grande, sediou a terceira edição do Geodia, evento internacional voltado à popularização das geociências. A exposição apresentou minerais, rochas e fósseis, incluindo um exemplar de peixe com mais de cem milhões de anos, proveniente da Bacia do Araripe, no Ceará. A iniciativa buscou aproximar o público da ciência, com foco na educação e divulgação científica. O evento contou com a parceria da UFMS e UEMS, com a participação de estudantes de diversas áreas. A diretora do Bioparque, Maria Fernanda Balestieri, destacou a importância da ciência acessível e das parcerias com universidades para fortalecer o turismo científico no local. O Geodia integra um movimento global de divulgação das geociências, reforçando o papel educativo e científico do Bioparque Pantanal.

Ele foi encontrado num lugar chamado Bacia do Araripe, no Araripe, interior do Ceará. Esse local é famoso mundialmente pela boa preservação dos fósseis.

Uma das responsáveis pela exposição, a geóloga Patrícia Mescolotti destacou o papel educativo da exposição. “É uma importante divulgação científica para todos os públicos. Apresentamos a eles informações sobre solo, relevo, rocha, minerais, fósseis, inclusive fósseis de Mato Grosso do Sul", explicou.

A diretora-geral do Bioparque, Maria Fernanda Balestieri, reforçou a relevância da ciência acessível e das parcerias com instituições de ensino.

Exposição no Bioparque tem fóssil de peixe com mais de 100 milhões de anos
Pedras usadas na exposição de evento internacional no Bioparque Pantanal (Foto: Divulgação/Bioparque Pantanal)

“Eventos como o Geodia mostram como a ciência pode ser popularizada de forma interativa e atrativa. As parcerias com universidades são essenciais para trazer conhecimento qualificado ao público e fortalecer o papel do Bioparque como espaço de turismo científico”, afirmou.

O objetivo do evento é de aproximar o público em geral das ciências da Terra. O Geodia faz parte de um movimento global pela divulgação das geociências.

Em Campo Grande, o evento foi realizado em parceria com a UFMS e a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), contando com a participação de estudantes de Engenharia Civil, Química, Engenharia Química e dos programas de pós-graduação em Recursos Naturais.

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