Médico alerta sobre o perigo do contrabando e da automedicação com Mounjaro
Especialista detalha riscos de produtos sem procedência, dosagens inadequadas e ausência de avaliação clínica

O avanço de medicamentos para diabetes e obesidade abriu novas possibilidades de tratamento, mas também um problema de saúde pública: o crescimento da automedicação e da compra de produtos contrabandeados. Em Mato Grosso do Sul, médicos que atuam na área têm observado um aumento preocupante no uso irregular do Mounjaro (tirzepatida), aprovado pela Anvisa para diabetes tipo 2 e indicado também para controle da obesidade, mas que, fora de protocolos clínicos, pode oferecer riscos graves.
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Médicos de Mato Grosso do Sul alertam sobre o aumento preocupante no uso irregular do Mounjaro, medicamento aprovado pela Anvisa para diabetes tipo 2 e controle da obesidade. O Dr. Canela, especialista em emagrecimento, destaca os riscos da automedicação e do contrabando do produto oriundo do Paraguai. O uso sem supervisão médica pode resultar em efeitos graves, como pancreatite, hipoglicemia e perda acelerada de massa muscular. O especialista enfatiza que, apesar da eficácia comprovada, o medicamento requer acompanhamento profissional, exames regulares e um protocolo individualizado de tratamento.
Um dos especialistas que acompanha essa mudança no cenário é o médico Dr. Canela (CRM-MS 10.537), referência em emagrecimento saudável e tratamento do lipedema no Estado. Ele afirma que o perigo maior está no acesso sem orientação e, principalmente, na entrada de produtos trazidos do Paraguai, comercializados sem controle sanitário.

O Mounjaro é um avanço importante da medicina moderna, mas precisa ser usado com acompanhamento médico e dentro de um protocolo individualizado. O perigo está na compra de produtos sem procedência e no uso sem avaliação clínica, que podem colocar a vida do paciente em risco”, alerta o médico.
Segundo ele, muitos frascos que circulam no contrabando não são idênticos ao produto aprovado no Brasil e essa diferença pode custar caro.
A pessoa acha que está comprando o mesmo produto aprovado no Brasil, mas na verdade pode estar aplicando algo falsificado e extremamente perigoso”, reforça.
Riscos vão além dos efeitos colaterais esperados
O uso indevido pode causar reações que vão desde náuseas e refluxo até quadros mais graves, como pancreatite e hipoglicemia. Há ainda impactos hormonais, perda acelerada de massa muscular e risco de dependência psicológica, especialmente quando o objetivo é emagrecimento rápido e sem supervisão.
Para o médico, a falsa sensação de segurança vem justamente do sucesso científico do medicamento. “É um fármaco eficaz, mas não é para ser usado de qualquer forma. Ele exige acompanhamento, exames e uma estratégia completa de cuidado”, reforça.
Com milhares de pacientes atendidos e reconhecido no Estado por difundir um protocolo de emagrecimento baseado em ciência e tecnologia, Dr. Canela defende que o caminho seguro passa por acompanhamento médico e escolhas responsáveis.
Não existe milagre. Existe tratamento responsável, tecnologia e cuidado verdadeiro com a saúde. O emagrecimento só é transformador quando preserva a vida.”
Para quem busca uma referência em emagrecimento saudável e tratamento do lipedema, o médico atende na R. Joaquim Murtinho, 514 — Sala 1 — Centro (veja como chegar).
O contato é pelo (67) 99212-5600 e o Instagram é @dr.canela e @clinica.canela.
Conteúdo informativo. Não substitui consulta médica. Avaliação individual é essencial.


