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Cidades

Com denúncias em 4 cidades, criminosos tentam dar o golpe do "falso protesto"

Por WhatsApp, golpistas pedem o pagamento de supostas dívidas protestadas

Por Silvia Frias | 20/05/2025 09:18
Com denúncias em 4 cidades, criminosos tentam dar o golpe do "falso protesto"
"Barbara Lopes", nome usado pelos golpistas em contato com empresário de MS (Foto/Divulgação)

Golpistas têm enviado mensagens via WhatsApp, se passando pelo IEPTB-MS (Instituto de Estudos de Protestos do Brasil), solicitando pagamento de supostas dívidas protestadas. Até agora, há denúncia de que o golpe do “falso protesto” foi aplicado em quatro cidades de Mato Grosso do Sul.

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Golpistas utilizam WhatsApp para aplicar golpes em nome do IEPTB-MS, alegando dívidas protestadas. Casos foram registrados em Coxim, Fátima do Sul, Dourados e Naviraí. Mensagens fraudulentas com logotipo falso do instituto orientam vítimas a pagamentos irregulares. IEPTB-MS alerta que não cobra dívidas por WhatsApp. O procedimento oficial envolve intimação pessoal ou por edital digital. Vítimas devem registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil. Consulte protestos em seu nome gratuitamente no site www.pesquisaprotesto.com.br e acesse canais oficiais do IEPTB-MS pelo www.protestoms.org.br ou WhatsApp (67) 3326-3712.

De acordo com a assessoria do instituto, há denúncias do falso protesto em Coxim, Fátima do Sul, Dourados e Naviraí. Os criminosos usam logotipos falsificados do IEPTB-MS para dar aparência de legitimidade à abordagem. Na mensagem, informam sobre uma suposta dívida em protesto e orientam a vítima a realizar o pagamento, tudo de forma irregular.

Segundo o presidente do IEPTB-MS, Daniel Fries, é importante estar atento a sinais que ajudam a identificar o golpe. “Atualmente, o instituto não faz contato por aplicativos de mensagem para cobrar dívidas”, disse Fries, explicando que o procedimento regular é a intimação oficial, entregue pessoalmente ou por edital digital, com todas as informações necessárias para a regularização do protesto.

Se alguém já foi vítima do golpe, a orientação é que procure a Polícia Civil.

O instituto orienta a não fazer pagamentos a partir de mensagens recebidas por aplicativos; consultar gratuitamente a existência de protestos em seu nome ou no CNPJ da empresa pelo www.pesquisaprotesto.com.br. Os principais canais de atendimento podem ser obtidos pelo www.protestoms.org.br, e o canal de atendimento é o WhatsApp (67) 3326-3712.

Em MS, há 56 cartórios de protesto, criados e regulados por lei, sendo fiscalizados pelo Poder Judiciário.

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