Com um mês de portas abertas, brechó é furtado e prejuízo passa de R$ 2 mil
Brechó foi aberto por professora como alternativa de renda; Suspeito aparece em Câmeras de Segurança
RESUMO
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Um brechó recém-inaugurado em Campo Grande foi furtado na madrugada desta segunda-feira (16), causando prejuízo de aproximadamente R$ 2.500. A proprietária, Bárbara Livoratti, descobriu o estabelecimento arrombado ao chegar para sua rotina matinal por volta das 5h. O criminoso, flagrado por câmeras de segurança, levou roupas novas e usadas, além de eletrodomésticos. O estabelecimento, presente da mãe de Bárbara para ajudar na renda familiar, havia completado apenas um mês de funcionamento. Apesar do ocorrido, a empresária afirma que não pretende desistir do negócio no centro da cidade.
"A sensação é que arrancaram um pedaço do meu sonho". A frase é da Barbara Livoratti, professora que, em meio às dificuldades da maternidade, decidiu empreender e abrir um brechó no cruzamento das Ruas Ernesto Geisel com Antônio Maria Coelho. Completando um mês de inauguração nesta segunda-feira (16), o estabelecimento foi furtado e ficou com prejuízo de cerca de R$ 2.500.
Moradora da região central de Campo Grande, Bárbara acordou cedo para ir à academia, por volta das 5h, e percebeu a porta de vidro arrombada. Ao se aproximar, encontrou o espaço revirado e parte do estoque levado. "Fiquei desnorteada, sentada uma hora olhando pro estrago, sem saber o que fazer", conta a professora.
Câmeras de segurança registraram um homem saindo do local durante a madrugada com uma sacola de lixo nas mãos, onde estavam os produtos do brechó. De acordo com Bárbara, o ladrão levou roupas novas e usadas, além de aparelhos eletrônicos como ventiladores, ferro a vapor e outras mercadorias.
Emocionada, ela contou ao Campo Grande News que o brechó foi um presente da mãe, para ajudar a complementar a renda, já que tem quatro filhas. “Minhas filhas que trabalham lá e, mesmo com toda dificuldade de empreender, abrimos nosso negócio físico. No primeiro mês já fechamos a conta com esse prejuízo”, relatou.
Apesar do sentimento de insegurança, a professora garante que não pretende desistir. “Agora vou colocar uma grade de mais mil e quinhentos reais, além dos mil de mercadoria que levaram. Mesmo assim, não vou sair do centro. Eu sou apaixonada pelo centro de Campo Grande, e desistir jamais, né?”, finalizou.
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