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Capital

Idosa é atropelada por caminhonete e socorrida com fratura exposta

Segundo motorista do veículo, bicicleta da mulher estava sem freio e ela avançou preferencial

Ana Oshiro e Bruna Marques | 26/03/2022 08:25
Idosa foi socorrida com corte profundo na cabeça e fratura exposta no braço. (Foto: Henrique Kawaminami)
Idosa foi socorrida com corte profundo na cabeça e fratura exposta no braço. (Foto: Henrique Kawaminami)

Mulher de 60 anos foi socorrida em estado grave na manhã deste sábado (26), no Bairro São Conrado, em Campo Grande. A idosa estava de bicicleta e colidiu na traseira de uma caminhonete Ford F-4000, no cruzamento das ruas Leão Zardo e Praia Grande.

De acordo com o motorista da caminhonete, Albano de Goes Júnior, de 48 anos, a colisão aconteceu porque a bicicleta da idosa estava sem freio. "Eu tava na Rua Praia Grande e ela na Rua Leão Zardo, só vi quando ela bateu na minha traseira. Ela tava sem freio, do jeito que veio, bateu", explicou ele.

O motorista trabalha em uma empresa de portas e janelas e estava a caminho de uma entrega. "Parei e ajudei, ela tava cheia de sacola e chegou a conversar comigo. Uma mulher que passava pelo local me ajudou a segurar a cabeça da idosa pra ela não se mexer até o socorro chegar" disse Albano.

Motorista da caminhonete parou e prestou socorro à idosa atropelada. (Foto: Henrique Kawaminami)
Motorista da caminhonete parou e prestou socorro à idosa atropelada. (Foto: Henrique Kawaminami)

Tenente Márcio Henrique, médico da viatura Ursa (Unidade de Resgate e Suporte Avançado), foi quem realizou o resgate. "Ela está com um corte profundo na cabeça e fratura exposta no braço esquerdo. Tá consciente, mas levemente desorientada. Diante da gravidade do acidente, vamos levá-la para a Santa Casa e ela deve fazer uma tomografia", contou o militar do Corpo de Bombeiros.

Esposo da vítima, o aposentado Cícero da Silva Messias, de 52 anos, contou ao Campo Grande News que soube do acidente por um colega que passou e viu a idosa no chão. "Ela tava voltando do mercado, faltavam 7 quadras pra chegar em casa. Fiquei nervoso, porque tomo 14 comprimidos de remédio por dia", disse ele, ainda abalado com o acidente.

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