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Capital

Na volta às aulas, Consórcio muda 11 linhas e tira 3 de circulação

Comunicado sobre reestruturação foi publicado no site da empresa responsável pelo transporte coletivo

Tainá Jara | 03/02/2020 15:52
Superlotação de ônibus estão entre as principais reclamações dos usuários (Foto: Marcos Maluf)
Superlotação de ônibus estão entre as principais reclamações dos usuários (Foto: Marcos Maluf)

Comunicado publicado no site do Consórcio Guaicurus, responsável pelo serviço de transporte coletivo em Campo Grande, informa os passageiros sobre alterações em horários e itinerários de 11 linhas de ônibus e retirada de outras 3 de circulação. As mudanças serão colocadas em prática justamente no dia marcado para início das aulas da rede municipal de ensino, quando o fluxo de passageiros aumenta.

Mudanças de horário e também de itinerário serão feitas nas linhas 075 – Guaicurus/BR-262; 105-Paulo Coelho Machado; 106- Universitária II; 107-Centro Oeste/Uirapuru; 108-Los Angeles; 109-Vespasiano Martins; 114-Jardim Canguru; 116-Avenida dos Cafezais; 117-Ramez Tebet/Cohab;518-Vivendas do Parque/Hércules Maymone e 141.

Outras três linhas serão retiradas de circulação. São elas: 077-Bandeirantes/Shopping Campo Grande será incorporada pela 070-General Osório/Bandeirante; a 088-Guaicurus/Shopping Campo Grande será incorporada pela 061-Moreninhas/Shopping Campo Grande e a 113-Centro Oeste/Bálsamo será incorporada pela 107-Centro Oeste/Uirapuru/Jardim das Meninas.

A reportagem do Campo Grande News entrou em contato com a assessoria de imprensa do Consórcio Guaicurus, questionando sobre o motivo das mudanças, mas não obteve retorno até o fechamento.

Reajuste com obrigação – Em janeiro, o TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) barrou o reajuste que elevada o preço da passagem de ônibus de R$ 3,95 para R$ 4,10. Dias depois, no entanto, o conselheiro Waldir Neves, voltou atrás na decisão diante do compromisso do consórcio de solucionar 14 pontos considerados problemáticos no transporte coletivo da Capital.

A empresa não informou se essas mudanças atendem alguns dos problemas elencados pelo órgão de fiscalização.

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