Lutador imobiliza dois pit bulls para escapar de ataque na rua
"Eu sou um cara de 33 anos forte, treinado. E juro para você que achei que ia morrer hoje"
RESUMO
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Ernesto Chaves, lutador de 33 anos, foi atacado por dois pit bulls enquanto corria em Ponta Porã (MS), no domingo (29). Ele usou técnicas de defesa pessoal para imobilizar os cães e escapar de ferimentos mais graves, sofrendo apenas lesões na perna direita. Testemunhas ajudaram a amarrar os animais até a chegada do socorro. Chaves foi levado pelo SAMU ao Hospital Regional. O dono dos cães os recolheu e foi conduzido à delegacia. A polícia investiga o caso como lesão corporal culposa e apura responsabilidades pela omissão de guarda ou negligência na contenção dos animais. O lutador expressou preocupação com a possibilidade de um ataque semelhante a pessoas mais vulneráveis, dada a proximidade de uma escola.
Lutador e instrutor de artes maciais, Ernesto Chaves, de 33 anos, conhecido como "Bocão", recorreu a técnicas de defesa para escapar do ataque de dois cães da raça pit bull na manhã deste domingo (dia 29), em Ponta Porã. O resultado foi a cena dos cachorros imobilizados, enquanto a vítima aguardava pelo socorro.
O ataque foi na Rua Jorge Roberto Salomão. Os cães avançaram repentinamente contra o lutador, que corria na rua. Ele sofreu ferimentos na perna direita. Com os cachorros imobilizados, pessoas que testemunharam o ataque ajudaram a amarrar os cães até a chegada do socorro.
“Eu sou um cara de 33 anos forte, treinado. E juro para você que achei que ia morrer hoje. Um veio na perna, o outro no pescoço. Agora que estou bem, fico pensando. E se fosse alguém mais frágil. Tem uma escola a 200 metros. Cara, eu to muito indignado”, diz Ernesto.
A vítima foi levada pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Hospital Regional de Ponta Porã. O responsável pelos cães compareceu ao local e recolheu os animais para sua residência.
A Polícia Militar conduziu o homem até a Delegacia de Polícia Civil. A ocorrência foi registrada como lesão corporal culposa. O caso será investigado para apurar eventuais responsabilidades por omissão de guarda ou negligência na contenção dos animais.
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