Parceria viabiliza R$ 1,2 milhão para pesquisa sobre futuro da covid-19 em MS
Saber se infecções fúngicas, como candidíase, por exemplo, são sequelas da doença é um dos focos do estudo
Saber se infecções fúngicas, como candidíase, por exemplo, são sequelas da covid-19 fazem parte de pesquisa que será desenvolvida pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) em parceria com a SES (Secretaria de Estado de Saúde) e que terá investimento de R$ 1,2 milhão.
O termo de cooperação entre as partes foi assinado hoje cedo para o estudo “Vigilância e monitoramento genômico, imunológico e de infecções fúngicas invasivas associados à Covid-19 em MS”. Também participa da pesquisa a Fundect ( Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul).
Segundo o coordenador Labdip (Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias) da UFMS, James Venturini, por meia dessa pesquisa “temos a possibilidade de monitorar a atual fase que vivemos em relação à pandemia para verificar se no decorrer do tempo teremos novas variantes, a eficácia das vacinas e, especificamente, em relação as infecções fúngicas”, ressaltou.
Também participaram do ato o reitor da universidade, Marcelo Turine e a vice Camila Ítavo. Ainda o secretário e a secretária adjunta da SES, Geraldo Rezende e Crhistinne Maymone.