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Jogo Aberto

Whatsapp, a maior arma na chegada à Assembleia

Ângela Kempfer | 26/01/2019 07:00

No Whats - Apostando em estratégia que mostrou força nas últimas eleições, o deputado estadual Renan Contar (PSL) tem apelado para o Whatsapp. “Vou precisar da sua ajuda pressionando nas redes sociais! Vamos juntos mudar esse MS. E provar que somos maiores!”, apela em mensagem enviada nesta semana.

Ousado - Ele está em plena campanha pela 1ª secretaria da Assembleia Legislativa e usa as redes sociais para fortalecer o plano de voar alto já no primeiro mandato. “A população me elegeu para trazer renovação e promover mudança”, insiste ele.

Bravo - O capitão também usa as redes sociais para mandar recado ao Campo Grande News. Em resposta à reportagem publicada ontem (25), disse que a decisão em concorrer não é uma “ameaça”, mas sim um fato, em devoção, inclusive, ao presidente Jair Bolsonaro. “É um compromisso moral com Bolsonaro e com todos os eleitores que em mim confiaram.”

Fim de acordo - Sobre a quebra de acordo com o governador Reinaldo Azambuja, que garantia apoio do G10 à candidatura de Zé Teixeira (DEM), Contar diz que entrou no grupo de 10 deputados pela promessa de renovação. “Para que tenhamos espaços nas comissões. Não se trata de acordão, mas de compromisso”, argumenta.

Caravana – A Prefeitura de Campo Grande foi em massa a Brasília, incluindo o prefeito Marquinhos Trad, já no primeiro mês de governo Bolsonaro. Segundo um dos interlocutores da visita, o secretário de Infraestrutura, Rudi Fioresi, o objetivo, pelo menos de sua pasta, foi garantir prioridade no planejamento dos ministérios e não perder tempo.

Dois em um - Ao menos cinco secretários da Prefeitura de Campo Grande acompanharam o prefeito para captação de recursos na área de esporte, saúde, habitação e infraestrutura. Mesmo sem ter agenda em comum com o prefeito, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) também peregrinou por Brasília para conversar com os ministros sobre projetos para o Estado.

Direitos Humanos? - Com 3 suspeitos mortos em 25 dias em Campo Grande, o ranking da PM em operações policiais dispara. Mas apesar de críticas ao fato de até ladrão com arma de brinquedo ser morto, a Comissão de Direitos Humanos da OAB-MS considera o uso da força correto. “Claro que não desejamos o efeito morte. Porém, houve crescimento bastante significativo de crimes, principalmente, de homicídios e latrocínios”, justifica o presidente da comissão, o advogado Christopher Scapinelli.

Aplausos - Na avaliação dele, “o ato é necessário e a gente deve aplaudir e respeitar o policial”. No ponto de vista de Scapinelli “há excesso por parte do suspeito e não tem como condenar a conduta do policial”, defende.

Crise – Não bastam os problemas costumeiros do futebol sul-mato-grossense, a marcação de jogos no Morenão sem consultar a UFMS expôs uma crise na federação. Os clubes mandantes, Novo e Sete de Setembro, assumiram o erro e encaminharam documentos solicitando o adiamento dos jogos.

Desistência – A bagunça fez com que o Operário de Dourados, que enfrentaria o Novo neste sábado, entregasse pedido de afastamento do torneio horas depois do jogo ser adiado. O clube alega desprestigio por não ter o mesmo pedido aceito nesta semana. Há quem acredite que o clube está aproveitando a situação, já que dentro de campo a situação não é favorável. Em dois jogos foram duas derrotas.

 

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