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Artes

Autocine é programa diferente neste feriado, com 5 filmes para homenagear MS

A exibição começa às 19h desta terça-feira, no Autocine da UFMS, na Cidade Universitária

Ângela Kempfer | 12/10/2021 10:39
Autocine fica na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. (Foto: Arquivo)
Autocine fica na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. (Foto: Arquivo)

Ainda em comemoração aos 44 anos de Mato Grosso do Sul, o Autocine da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) exibe cinco documentários regionais para a população.

Todos são curtas e foram produzidos durante a segunda edição do curso de documentário MS. O acesso é por ordem de chegada, mas as vagas no estacionamento são limitadas.

A exibição começa às 19h desta terça-feira, no Autocine da UFMS, na Cidade Universitária, Avenida Costa e Silva, Bairro Pioneiros.

Confira as sinopses dos filmes:

Poty (7’13) - A roupa típica Guarani e Kaiowá é muito importante durante os cantos e precisa ser vestido com esse Poty, através disso o Jary se aproxima cada vez. As jovens, futuras Nhandesy’s (rezadeiras), aprendem com as mais velhas, assim como aprendem a tocar instrumentos como o Takapu, fundamentais nos rituais sagrados.

Flores de Bálsamo (16’) - A descoberta de um antigo instrumento musical proporciona o encontro de um jovem com a música e as tradições da Ilha de Okinawa, despertando também as lembranças de seus bisavôs. As histórias do casal de idosos convidam o espectador a refletir sobre a relação entre o som e memória, como também sobre continuidade e mudança cultural.

"Troca de Gibis – Uma mania dos anos 60-70”  (14’51) - Burburinho nas tardes dominicais ao lado do Santa Helena! A calçada era dividida por cinéfilos, vendedores ambulantes e trocadores de gibis. A nostalgia da Campo Grande dos anos 1960 a 1970 é relatada por depoimentos de quem viveu o auge da mania da troca dessas Histórias em Quadrinhos. Recorte que documenta a influência dos gibis às novas gerações por seu encantamento. Espera-se que sempre haverá leitores.

Abayomis (9’) - A importância do reconhecimento da ancestralidade e da representatividade que as crianças negras precisam para construir sua identidade de maneira positiva. Abayomis utiliza da memória afetiva e da feitura da boneca preta para transmitir valores de amor, respeito e resistência que uma mãe ao se recordar da sua infância recupera em um baú suas bonecas pretas que representa a herança e o legado da sua família.

Invasão Rap (16) - O documentário nasce da vida de Diogo Espírito, que somado às narrativas de Mano Xis, Marilena Grolli, DuBueiro, Mariana Rocha e Renato Naldinho, contam suas trajetórias na cultura hip hop.

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