Passeio no parque tem até mãozinha de bebê tocando grama pela primeira vez

Seja para um simples passeio ou para começar 2024 colocando os exercícios físicos em dia após as celebrações de Réveillon, muitas famílias aproveitaram a manhã de sol neste 1° de janeiro para visitar o Parque das Nações Indígenas, nos altos da Afonso Pena, em Campo Grande.

A data foi marcada pela primeira vez que o bebê Fernando, de seis meses, tocou a grama. Ele estava curtindo o dia com os pais, Isabela Brandão, 26, e Rogério Jara, 26. A família veio de Três Lagoas, a 327 quilômetros, passar o feriado de Ano Novo na Capital.

"Foi a primeira vez que ele veio, para tocar na grama para ver outras texturas, um ambiente diferente, respirar um pouco. Aqui é interessante para o de desenvolvimento dele, a gente acha super importante. Ele gosta de muito de de ar fresco assim, e eu também gosto", relata Isabela.

O casal também levou o sobrinho Bernardo, de 8 anos e a avó Anúncia Medina, de 77 anos para o passeio. Assim como Fernando, esta também foi a primeira vez de Anúncia visitando o maior parque da cidade. "Eu moro pertinho, na região mas essa foi minha primeira vez. Eu gostei vou começar a vir mais vezes agora”, declara.

Outro visitante do parque nesta manhã, Sidnei Matos, de 45 anos, destacou que o primeiro dia do ano também é uma ótima oportunidade para movimentar o corpo: "Fazer exercício físico faz parte da vida. Não é algo que eu tenho que cumprir é o que eu faço é como escovar o dente, tomar café. É o melhor antidepressivo".

Após um final de ano turbulento, e passar o Natal com a irmã internada, a virada do ano foi, felizmente, tranquila para Sidnei, que comera a alta da irmã. "Eu tinha orado pra Deus, pedindo para que pelo menos o Ano Novo a gente passasse em casa, em família".

O pastor Dimas Rodrigues, 44, aproveitou o dia livre para ficar com família no parque. Ele comenta que enquanto as crianças brincam, dá tempo de dar uma volta na lagoa e se exercitar.

Seja para passear de bicicleta ou alimentar os patos, o passeio já é costume, segundo Dimas: "Aqui é perto de casa, está tudo na região, então já é rotina da gente, é tradição".

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