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Política

"Está avançando", diz Reinaldo sobre compra compartilhada em MS e mais 6 estados

Governador do Estado foi eleito presidente do Consórcio Brasil Central, que reúne outros seis estados

Mayara Bueno | 24/01/2019 13:00
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja, durante agenda em Maracaju, semana passada. (Foto: Helio de Freitas/Arquivo).
Governador do Estado, Reinaldo Azambuja, durante agenda em Maracaju, semana passada. (Foto: Helio de Freitas/Arquivo).

Discutida há pelo menos um ano, a compra compartilhada entre os estados que compõe o Consórcio Brasil Central “está avançando”. A afirmação é do governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), eleito presidente do colegiado que agrega os estados de MS, Mato Grosso, Goiás, Maranhão, Rondônia, Tocantins, além do Distrito Federal, durante evento nesta quinta-feira (dia 24), em Brasília.

“Com isso [compra compartilhada], a capacidade de compra melhora, o poder de barganha fica maior e diminui os custos para os setes estados. É diferente se você compra produtos em comum aos estados de forma individual, conjuntamente você diminui os custos”.

A ideia é adotar um modelo de aquisição de produtos e serviços de forma conjunta pelos participantes do grupo. Exemplos de compras já levantadas são material escolar e medicamentos de alto custo.

Durante entrevista coletiva na capital federal, Reinaldo também citou ações que o Consórcio deu início, segurança pública e logística. “Nós também participamos ativamente na renegociação da dívida dos estados. Isso é uma conquista. Nós participamos ativamente nestas questões dos programas junto com outros organismos e melhorar a condição de desenvolvimento das cidades com piores indicadores”.

O governador disse, ainda, o colegiado é recente, passou pela fase de criação, organização e “agora a efetividade das ações para que a gente possa ter os benefícios e trabalhar conjuntamente uma política”.

Antes com duração de dois anos, o mandato de presidente do grupo agora será de um ano. Segundo Reinaldo, a ideia foi apresentada por ele durante a reunião de hoje e aceita pelos demais integrantes.

“Precisamos alternar, para que cada um possa ocupar. É um colegiado, as decisões são coletivas. Nos próximos anos, teremos nova eleição e cada um poderá ocupar a presidência e ajudar para o consorcio ter uma boa dinâmica e dar um bom resultado”.

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