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Política

Câmara cria diário oficial próprio e estuda implantar canal de TV

Diário Oficial do Legislativo de Campo Grande foi aprovado nesta terça-feira, enquanto criação de TV está em fase de estudo

Richelieu de Carlo e Mayara Bueno | 19/09/2017 15:11
Vereadores discutem projetos durante sessão desta terça-feira. (Foto: Izaías Medeiros/CMCG)
Vereadores discutem projetos durante sessão desta terça-feira. (Foto: Izaías Medeiros/CMCG)

Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande aprovaram, na sessão desta terça-feira (19), o projeto de resolução que institui o Diário Oficial do Legislativo da Capital, onde serão divulgados atos administrativos e matérias a pedido dos vereadores. E também está sendo estudada a criação de uma TV própria.

Será permito também a publicação de mensagens e campanhas institucionais da Câmara, além de editais de convocação de audiências públicas e sessões solenes, relatórios de comissões, agenda de eventos, entre outros.

A criação do Diário Oficial do Legislativo é de iniciativa da mesa diretora, presidida pelo vereador João Rocha (PSDB), e as despesas para colocar a medida em prática ficará a cargo do orçamento próprio.

Conforme João Rocha, a implantação do diário próprio busca dar independência ao Legislativo, cujos atos atualmente são tornados públicos através do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), gerido pelo Poder Executivo.

“Tal proposição dará enorme praticidade aos trabalhos nesta Casa, criando autonomia ao Legislativo de dar publicidade a seus atos e trabalhos”, justificou o presidente da Câmara. A proposição foi aprovada por unanimidade em única votação.

A Câmara de Campo Grande também estuda implantar uma TV própria, como possui a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. A informação é do vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), que disse ser “necessário” ter uma emissora do Legislativo, embora não acredite que este “seja o momento” para isso.

“Queremos que o trabalho dos vereadores seja divulgado e chegue até a população e as pessoas possam acompanhar o Legislativo municipal”, defendeu Carlão.

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