Max deixa Prefeitura para assumir a Fundação de Cultura de MS
Exonerado nesta segunda-feira (9), Max Freitas era secretário Municipal de Cultura e Turismo da Capital
Foi exonerado da Prefeitura de Campo Grande, nesta segunda-feira (9), o secretário Municipal de Cultura e Turismo da Capital, Max Freitas. Ele deixa o cargo municipal para atender ao convite de participar da gestão do novo governador, Eduardo Riedel (PSDB). A prefeita Adriane Lopes (Patriota) ainda não definiu quem ocupará o cargo.
Max vai presidir a FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul). Graduado em administração de empresas, ele atuava como titular da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) há mais de três anos, desde abril de 2020, quando o prefeito era Marquinhos Trad (PSD), que se afastou para concorrer à eleição de governador. O diretor geral da fundação será Carlos Heitor, que atualmente está na Superintendência da Sectur.
“Foi um convite feito pelo Riedel após as eleições. Eu já havia recusado esse convite ainda na gestão do ex-governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), mas agora resolvi aceitar, porque vi que é uma oportunidade de trabalhar para mudar o Estado. O Riedel tem uma visão estratégica, assim como eu, e quer fazer com que toda a pessoa que trabalha com a cultura viva dela. O Estado vai fomentar isso”, disse Max.
O novo diretor-presidente ainda será nomeado. Ele confirmou a mudança durante cerimônia de entrega de espaços culturais no Cras (Centro de Referência em Assistência Social) Hercules Mandetta, no Jardim Noroeste.
O novo presidente da fundação estadual adiantou que os festivais de cultura de Campo Grande, Corumbá e Bonito serão mantidos.
“Vamos fazer mudanças no de Corumbá, que vai ter uma nova cara. Vai ter a cara do Corumbaense”, detalhou. Max disse ainda que o edital do FIC, que geralmente é publicado em outubro, será adiantado neste ano, mas não informou a data.
Quem deve trabalhar ao lado de Max é Carlos Heitor, que atualmente está na superintendência da Sectur.
Quem estava à frente da Fundação de Cultura do Estado era Gustavo de Arruda Castelo, mais conhecido como Gustavo Cegonha.