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Capital

Em estado grave, criança que passou mal em Ceinf faz exames nesta manhã

Viviane Oliveira | 06/07/2017 09:30
Bebê está internada em estado grave no Hospital Rosa Pedrossian (Foto: Marcos Ermínio)
Bebê está internada em estado grave no Hospital Rosa Pedrossian (Foto: Marcos Ermínio)
Nayara no posto de saúde da Vila Almeida aguardava notícias do estado de saúde da filha  (Foto: Guilherme Henri)
Nayara no posto de saúde da Vila Almeida aguardava notícias do estado de saúde da filha (Foto: Guilherme Henri)

A menina de 1 ano e 4 meses que passou mal no Ceinf (Centro de Educação Infantil) Cristo é Vida, na manhã de ontem (5), faz bateria de exames para detectar doenças como H1N1 e meningite. A bebê está internada desde ontem no CTI (Centro de Terapia Intensiva) do Hospital Regional Rosa Pedrossian.

Conforme a mãe, Nayara Vasques, 23 anos, a equipe médica não descarta nenhuma possibilidade, como H1N1, meningite e encefalia - inflamação no cérebro que pode causar convulsões. “O quadro de saúde da minha filha é muito grave. Os médicos tiraram líquido da coluna dela para exame e deu alteração. Agora, vão fazer eletro para saber se tem lesão no cérebro”, diz arrasada com a situação.

O Campo Grande News entrou em contato com a assessoria de imprensa da unidade de saúde, mas ainda não obteve retorno sobre o estado de saúde da criança. 

Caso – A menina foi socorrida em estado grave após passar mal na creche, que fica na Rua Antônio Sobreira, na Vila Popular. Segundo Nayara, a filha estava gripada há dois dias, com coriza e fazendo inalação. Ontem, em nota a imprensa, a assessoria de imprensa do hospital informou que a paciente deu entrada às 13h18 e foi atendida pelos médicos plantonistas. Ela foi levada ao CTI às 14h40.

Por meio de nota, a Prefeitura afirmou que os primeiros socorros foram feitos por uma professora até a chegada do Corpo de Bombeiros, quando a bebê foi encaminhada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida.

Ainda segundo o texto, a criança estava dormindo quando engasgou com a própria secreção. A professora, que tem curso de primeiros socorros, fez o procedimento indicado para que a bebê expelisse a secreção. A menina, ainda conforme nota, não quis se alimentar durante a manhã.

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