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Capital

Homem morto em mata no Itamaracá tinha sinais de luta e fios de cabelo nas mãos

Corpo com cortes profundos no pescoço e na região lombar foi localizado na quarta-feira, 30 de agosto

Por Gabi Cenciarelli | 31/07/2025 09:26
Homem morto em mata no Itamaracá tinha sinais de luta e fios de cabelo nas mãos
Homem encontrado morto no Itamaracá (Foto: Direto das Ruas)

A Polícia Civil agora investiga como homicídio simples a morte do homem encontrado na tarde de quarta-feira (30) em uma área de mata no bairro Itamaracá, em Campo Grande. Exames preliminares da perícia revelaram que a vítima apresentava sinais de luta e tinha fios de cabelo nas mãos, indício de que tentou se defender antes de ser morta.

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Um homem foi encontrado morto em uma área de mata no bairro Itamaracá, em Campo Grande, na tarde de quarta-feira (30). A Polícia Civil investiga o caso como homicídio simples, após a perícia constatar sinais de luta e ferimentos profundos no pescoço e região lombar, possivelmente causados por arma branca. A vítima, que ainda não foi identificada, tinha fios de cabelo nas mãos, indicando que tentou se defender.O corpo foi localizado próximo ao pontilhão do anel viário, em local isolado e sem câmeras de segurança. Apesar disso, a perícia coletou material genético que pode auxiliar na identificação do autor do crime. Há suspeita de que a vítima seja um morador em situação de rua. O caso, inicialmente registrado como achado de cadáver, foi repassado para a Delegacia Especializada de Homicídios (DHPP).

O corpo estava em meio à vegetação, próximo ao pontilhão do anel viário e aos fundos de uma loja de autopeças. Além das marcas de resistência, havia ferimentos profundos no pescoço e na região lombar, provocados possivelmente por faca ou outro objeto cortante.

Apesar de ser isolado e sem câmeras de segurança nas imediações, o local foi periciado e o material genético encontrado pode ajudar a identificar o autor do crime. A suspeita é de que o homem fosse morador em situação de rua, o que ainda será confirmado. Ele ainda não foi identificado.

Inicialmente registrado como achado de cadáver na Depac Cepol, o caso foi reclassificado como homicídio e repassado à Delegacia Especializada de Homicídios (DHPP), que assume as apurações.

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