Inscrições do Minha Casa, Minha Vida são adiadas por falha no sistema da EMHA
Seleção oferece 258 apartamentos para famílias com renda de até R$ 2.850
Por causa de problemas no sistema, a Emha (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários) adiou o início das inscrições para a seleção do programa Minha Casa, Minha Vida. O aviso foi publicado pela Prefeitura de Campo Grande nesta segunda-feira (10).
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Os dois editais haviam sido divulgados na última quinta-feira (6). Ao todo, são oferecidos 258 apartamentos populares, financiados pelo FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), destinados a famílias com renda mensal de até R$ 2.850.
As unidades estão distribuídas em três regiões da Capital: Lagoa, Anhanduizinho e Prosa. O primeiro edital contempla 96 apartamentos no Residencial Jorge Amado, na Região Urbana do Lagoa. O segundo disponibiliza 82 unidades no Condomínio Protótipo Sustentável Manoel de Barros, no Anhanduizinho. Já a edição extra acrescentou um terceiro edital, com 80 apartamentos no Residencial Nova Bahia, na Região do Prosa.
As inscrições estavam previstas para começar nesta segunda-feira (10) e seguiriam até 26 de novembro. No entanto, devido à falha no sistema, a abertura foi transferida para quarta-feira (12). “O prazo de inscrições também será prorrogado, garantindo que todas as famílias interessadas tenham tempo suficiente para participar do processo”, informou a Emha.
Os interessados podem se inscrever on-line, pelo site campogrande.ms.gov.br/emha, até as 23h59, ou presencialmente na Central de Atendimento da Emha, no Pátio Central Shopping, das 8h às 19h. É necessário apresentar documentos pessoais, comprovante de renda, comprovante de endereço atualizado e o CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) válido.
Quem pode participar? - Podem concorrer brasileiros maiores de 18 anos, moradores de Campo Grande há pelo menos dois anos, que não possuam imóvel e não tenham sido beneficiados em programas habitacionais anteriores. A renda familiar deve ser de até R$ 2.850, além de manter o CadÚnico atualizado.
A seleção prioriza famílias chefiadas por mulheres, pessoas negras, idosos, pessoas com deficiência, crianças ou adolescentes, vítimas de violência doméstica, portadores de doenças crônicas ou câncer, integrantes de povos indígenas e quilombolas, além de moradores de áreas de risco mapeadas pela Defesa Civil.
Metade das moradias é reservada a famílias em situação de vulnerabilidade social beneficiárias do Bolsa Família ou do BPC (Benefício de Prestação Continuada). Também há cotas: 10% das unidades para pessoas com deficiência, 5% para idosos e 3% para pessoas em situação de rua, conforme a legislação municipal.
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