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Capital

Maiores problemas de UPA fechada estão na calha e telhado, diz secretário

Quanto custará o reparo, a prefeitura ainda não sabe

Mayara Bueno e Richelieu de Carlo | 18/01/2017 11:13
UPA da Vila Almeida ficou alagada após chuva na região. (Foto: Fernando Antunes/Arquivo)
UPA da Vila Almeida ficou alagada após chuva na região. (Foto: Fernando Antunes/Arquivo)
Unidade da Vila Almeida, na região Oeste de Campo Grande. (Foto: Fernando Antunes/Arquivo)
Unidade da Vila Almeida, na região Oeste de Campo Grande. (Foto: Fernando Antunes/Arquivo)

Os principais problemas na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) da Vila Almeida, fechada esta semana, são a calha e o telhado, afirmou o secretário de Obras, Rudi Fiorese, nesta quarta-feira (18).

Ainda não há previsão de quanto a prefeitura precisará gastar para arrumar os estragos, disse o prefeito Marquinhos Trad (PSD), pois ainda estão sendo feito os levantamentos. Na segunda-feira (16), após a chuva que atingiu a região, várias salas ficaram alagadas e as paredes energizadas, com o risco de choque.

De acordo com o titular da pasta de Obras, o problema são as calhas e o telhado “que não dão vazão quando chove forte”, afirmou. Ontem, o secretário de Saúde, Marcelo Vilela, estimou que a unidade ficará fechada por pelo menos três semanas.

Ao vistoriar o prédio, na segunda, a secretária-adjunta da pasta de Saúde, Andressa De Lucca Bento, classificou-o como insalubre. Ocorre que, além do alagamento e do risco de choque elétrico, fezes de pombo tornam o ambiente ainda mais inadequado ao funcionamento de uma unidade de saúde.

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