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Capital

Marquinhos vai buscar “pai adotivo” para principais praças da cidade

Empresas que apresentaram interesse desistiram, mas prefeitura vai buscar novos parceiros na iniciativa privada

Aline dos Santos e Ricardo Campos Jr | 14/08/2017 10:40
Em 2017, chafariz da praça Ary Coelho não funciona. (Foto: Marcos Ermínio)
Em 2017, chafariz da praça Ary Coelho não funciona. (Foto: Marcos Ermínio)

A melhoria nas principais praças da cidade – Ary Coelho e do Rádio Clube – vai depender de que os espaços públicos, no Centro da cidade, consigam pais adotivos. As empresas interessadas desistiram, mas o prefeito Marquinhos Trad (PSD) diz que vai bater à porta do empresariado.

“Todos os prefeitos que passam por Campo Grande têm que revitalizar porque são sempre alvos de vândalos. Estão sempre depredadas”, afirma o prefeito. De acordo com ele, a reforma com dinheiro público será em último caso. “Para devolver a alegria às praças da cidade”, diz Marquinhos.

A parceria com empresas é por meio do Propam (Programa de Parceria Municipal). Ao todo, são 72 instituições que cuidam de 101 locais, como praças, canteiro, rotatórias e área verde.

História – A última grande reforma na praça Ary Coelho, a mais antiga de Campo Grande, foi entregue em setembro de 2012, com custo de R$ 4,5 milhões.

A praça, que leva no nome a homenagem a um ex-prefeito, tem como marca o chafariz. Se em 2012, era uma fonte luminosa, neste ano, o chafariz está seco e com marcas do abandono.

Mais conhecida como Praça do Rádio, a “Praça da República” foi inaugurada em agosto de 1962, na gestão do então prefeito Wilson Barbosa Martins.

Em setembro de 2012, praça inaugurou fonte luminosa. (Foto: Minamar Júnior/Arquivo)
Em setembro de 2012, praça inaugurou fonte luminosa. (Foto: Minamar Júnior/Arquivo)
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