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Capital

Pelo alto, Corpo de Bombeiros avalia impacto na estrutura do Atacadão

Carro forte faz retirada de dinheiro de caixas eletrônicos do atacadista.

Marcos Rivany e Liniker Ribeiro | 14/09/2020 17:12
Corpo de bombeiro volta a usar escada "Magirus" no Atacadão (Foto: Marcos Maluf)
Corpo de bombeiro volta a usar escada "Magirus" no Atacadão (Foto: Marcos Maluf)

Trabalho de controle de novos focos e análise do prédio, na unidade do Atacadão da avenida Duque de Caxias, ainda continuam sendo feitos pelo Corpo de Bombeiros. Para melhor visualização da situação, foi preciso usar novamente a escada Magirus - que pode subir até 60 metros.

Três bombeiros utilizaram o equipamento para observar o prédio do alto e assim determinar a real situação do local. Com a amplitude da visão, caso sejam descobertos novos focos de incêndio, as equipes podem entrar em ação de forma rápida.

Mais cedo, o tenente-coronel Fernando Carminatti afirmou que os trabalhos estão concentrados no resfriamento do espaço, para que em seguida possam ser feitos o rescaldo e a perícia do prédio, o que vai determinar os fatores que causaram o incêndio na tarde desse domingo (13).

Equipe com carro forte faz retirada de dinheiro de caixas eletrônicos (Foto: Marcos Maluf)
Equipe com carro forte faz retirada de dinheiro de caixas eletrônicos (Foto: Marcos Maluf)

Ao mesmo tempo, equipe de uma empresa de carro forte chegou ao local para fazer a retirada do dinheiro que estava armazenados em dois caixas eletrônicos que não foram atingidos pelas chamas. Os caixas estavam localizados na saída do atacadista.

Fogo e destruição - O incêndio no Atacadão começou por volta das 17h de ontem e em poucos minutos as labaredas podiam ser vistas há quilômetros de distância de onde o atacadista fica localizado, próximo ao aeroporto.

Cerca de 400 mil litros de água foram usados para combater o fogo. Além do corpo de bombeiros, caminhões Infraero e militares prestaram apoio para apagar as chamas que teriam começado na área de produtos inflamáveis do atacadista. Não sobrou nada e ainda há risco de desabamento no local.

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