Prefeitura manda comércio e casas noturnas fecharem as portas contra coronavírus
Decreto manda suspender funcionamento entre 21 de março e 5 de abril
A prefeitura publicou decreto há pouco suspendendo de 21 de março a 5 de abril o atendimento presencial ao público em estabelecimentos comerciais e o funcionamento de casas noturnas ou lugares voltados à realização de festas, eventos ou recepções.
Segundo a determinação, os estabelecimentos comerciais poderão manter funcionamento administrativo, mas não podem permitir acessos do público. A ideia é que as lojas intensifiquem as vendas por internet ou no sistema delivery, com serviços de entrega de mercadorias.
Mas vários setores ficaram de fora da medida, como de alimentação e medicamentos.
Liberados - Só podem continuar abertos ao público farmácias, hipermercados, supermercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas e centros de abastecimento de alimentos, como Ceasa.
Também continua liberado o funcionamento de lojas de conveniência, lojas de venda de alimentação para animais, distribuidores de gás, lojas de venda de água mineral, padarias, restaurantes, lanchonetes e postos de combustível.
Quem continuar funcionando deve adotar as seguintes medidas: "intensificar as ações de limpeza; disponibilizar álcool em gel aos seus clientes; divulgar informações acerca da COVID-19 e das medidas de prevenção, manter espaçamento mínimo de 1,5 metro entre as mesas, no caso de restaurantes e lanchonetes", reforça o decreto assinado pelo prefeito Marquinhos Trad, que não definiu quais serão as penalidades para quem desrespeitar a ordem.