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Capital

Preso em MS integrante de facção criminosa "Família terror do Amapá"

Homem é um dos principais integrantes de facção que movimenta R$ 2,5 milhões por semestre

Por Dayene Paz | 01/04/2025 14:38
Preso em MS integrante de facção criminosa "Família terror do Amapá"
Momento de prisão de integrante de facção do Amapá. (Foto: Divulgação)

Policiais do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado) de Mato Grosso do Sul prenderam um dos principais integrantes da facção criminosa "Família terror do Amapá" - investigada por crimes de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A prisão ocorreu nesta terça-feira (1º).

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Policiais do Dracco de Mato Grosso do Sul prenderam um dos principais integrantes da facção criminosa 'Família terror do Amapá', investigada por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. A prisão ocorreu em Campo Grande após troca de informações com a Denarc do Amapá. O homem era procurado na Operação Dama do Tráfico, que visa desarticular a organização criminosa. O grupo movimentava cerca de R$ 2,5 milhões por semestre, usando técnicas sofisticadas de ocultação de valores. Cinco prisões preventivas já foram cumpridas nos estados do Amapá, Pará e Mato Grosso do Sul.

O homem, cujo nome não foi revelado pelas autoridades, estava em uma casa da Vila Piratininga, em Campo Grande. Ele foi localizado após troca de informações entre a Denarc (Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos) do Amapá e o Dracco.

"O alvo da prisão preventiva era procurado no âmbito da Operação Dama do Tráfico, deflagrada em 25 de março de 2025 pela Polícia Civil do Amapá, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro", diz nota policial.

As investigações apontam que o grupo movimentava aproximadamente R$ 2,5 milhões por semestre, utilizando mecanismos sofisticados de ocultação de valores ilícitos, como contas bancárias em nome de terceiros, empresas de fachada e a técnica conhecida como “smurfing”, que fragmenta grandes quantias em pequenas transações para dificultar o rastreamento financeiro.

Já são cinco o número de prisões preventivas cumpridas no curso da operação, que se estende pelos estados do Amapá, Pará e Mato Grosso do Sul.

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