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Interior

Após uma semana interditada, BR-163 é totalmente liberada em Juti

A rodovia estava fechada desde para obras emergenciais de reparo no sistema de drenagem e no talude da pista

Por Geniffer Valeriano | 09/04/2025 16:06
Após uma semana interditada, BR-163 é totalmente liberada em Juti
Após sete dias, trecho da BR-163 em Juti é liberado (Foto: Divulgação)

Depois de sete dias interditada, a BR-163 em Juti – a 311 km de Campo Grande – teve o tráfego totalmente liberado nesta quarta-feira (9). A rodovia estava fechada desde o dia 2 para obras emergenciais de reparo no sistema de drenagem e no talude da pista.

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Após uma semana interditada devido a danos causados por chuvas intensas, a BR-163 em Juti, Mato Grosso do Sul, foi totalmente liberada para o tráfego. A CCR MSVia, responsável pela rodovia, mobilizou 140 profissionais para realizar reparos emergenciais no sistema de drenagem e no talude da pista. As obras incluíram a recomposição do talude com pedras, pavimentação e sinalização. A liberação marca o início de uma nova fase de intervenções, com previsão de mais 40 dias para a conclusão total dos trabalhos, incluindo drenagens superficiais e plantio de grama.

O trecho no km 184 foi danificado pelo grande volume de chuvas registrado na região durante o mês de março. De acordo com a CCR MSVia, concessionária responsável pela rodovia, 140 profissionais foram mobilizados em 16 frentes de trabalho para restabelecer o fluxo de veículos.

Segundo a empresa, devido ao período chuvoso, foi adotada a técnica de recomposição escalonada do talude com pedras, garantindo maior estabilidade. Na sequência, foram realizados os serviços de pavimentação, desobstrução da drenagem profunda e sinalização horizontal.

Ainda serão executadas as obras de reconstrução das drenagens superficiais, implantação de 50 metros de defensas metálicas e o plantio de grama na área afetada. “Agora, com a liberação da pista, os serviços entram em uma nova fase, com previsão de mais 40 dias de intervenções voltadas à recomposição total do trecho às margens da rodovia”, explicou o gerente de engenharia da CCR MSVia, Marcus Vinícius Pereira.

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