Empresa terá de retirar barcaça naufragada no rio Paraguai, diz Capitania
A retirada da barcaça que naufragou junto aos pilares da ponte rodoviária sobre o rio Paraguai, após a colisão de um empurrador paraguaio, ficará sob total responsabilidade da empresa, proprietária da embarcação.
De acordo com o capitão dos Portos do Pantanal, capitão-de-fragata Fábio de Freitas Machado, a retirada da embarcação fica por conta da empresa responsável pelo comboio com 16 barcaças. “A empresa fica com o ônus de prover a retirada daquela embarcação dali”, afirma.
Conforme ele o inquérito que apura as causas do acidente já foi instaurado a investigação tem prioridade absoluta na Capitania Fluvial do Pantanal. A capitania já instaurou inquérito.
"Estamos na fase inicial, colhendo depoimentos, reunido provas e documentos para que ao final, consigamos delinear o mais próximo possível da realidade o que aconteceu e, o mais importante, quais foram os motivos para esse acidente”.
Por lei o prazo é de 90 dias, mas por se tratar dessa situação de que interfere na vida de muitas pessoas, o caso terá prioridade.
Nesta terça-feira (10) a Marinha fará uma avaliação sobre a manutenção da interdição da navegação em torno da ponte do Porto Morrinho. A medida tomada pela Marinha é para colaborar com os serviços de avaliação da estrutura da ponte.
“A balsa que naufragou próximo aos pilares da ponte está fora do canal de navegação. Em princípio não teríamos motivos para interditar a navegação, porque onde está não oferece perigo ao trânsito das demais embarcações por debaixo da ponte, no vão central”.
Conforme Fábio, amanhã haverá um posicionamento dos órgãos responsáveis pela ponte no sentido de ter certeza se a estrutura precisará de mais reparos.(Com informações do site Diário Online)