Estudante de 22 anos é preso com arquivos de abuso sexual infanto-juvenil
Alvo da Operação Sentinela, homem mantinha conversas com teor sexual com crianças e adolescentes
Estudante de 22 anos foi preso nesta quarta-feira (23) ao ser flagrado com milhares de arquivos contendo material de abuso sexual infanto-juvenil. A prisão ocorreu no Jardim Piravevê, em Ivinhema (a 289 km de Campo Grande), no âmbito da Operação Sentinela, deflagrada pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente e pela Delegacia de Polícia da cidade.
RESUMO
Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!
Um estudante de 22 anos foi preso em Ivinhema, Mato Grosso do Sul, durante a Operação Sentinela, por posse de milhares de arquivos de abuso sexual infanto-juvenil. A investigação, conduzida pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, revelou que o jovem compartilhava e baixava vídeos e fotos pornográficas de crianças e adolescentes. Além disso, foram encontradas conversas de teor sexual com menores em redes sociais. O material apreendido será periciado e a operação conta com apoio internacional para combater a exploração sexual infanto-juvenil online.
Durante três meses de investigações, o Núcleo de Inteligência Policial descobriu que o estudante tinha intensa atividade cibernética envolvendo download e compartilhamento de grande quantidade de vídeos e fotos com cenas de sexo explícito e pornográficas de crianças e adolescentes.
De acordo com a Polícia Civil, também foram encontradas conversas entre o investigado e crianças e adolescentes em redes sociais, com teor sexual. Essas conversas serão investigadas. O suspeito foi conduzido à delegacia. O computador e celular dele foram apreendidos para ser periciado no Instituto de Criminalística.
Na 24ª fase, a Operação Sentinela é desenvolvida pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente para repressão à exploração sexual infanto-juvenil através de monitoramento constante de atividades ilícitas em meio virtual. O trabalho tem apoio da National Center for Missing & Exploited Children, dos Estados Unidos, e da Polícia Federal.
Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News e siga nossas redes sociais.
