ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, SÁBADO  23    CAMPO GRANDE 32º

Interior

Mulher de 68 anos morre e pode ser o quinto caso de H1N1 no Estado

Caroline Maldonado | 10/04/2016 07:50

Uma mulher de 68 anos morreu no sábado (9) sob suspeita de Influenza A (H1N1). O caso ocorreu em Cassilândia, a 418 quilômetros de Campo Grande. Até agora, quatro pessoas morreram vítimas da doença em Mato Grosso do Sul este ano, o último caso ocorreu na quinta-feira (7). 

Aurora Ferreira Gonçalves foi socorrida, mas chegou morta à Santa Casa da cidade. O médico solicitou que o corpo fosse encaminhado ao município de Paranaíba para passar por exame minucioso, a fim de descobrir a causa da morte.

O hospital chamou a polícia e o caso foi registrado da delegacia de Cassilândia como morte a esclarecer. O médico resolveu pedir mais exames, porque não foi possível detectar o motivo da morte, que a princípio seria infarto, o que logo foi descartado.

Em uma semana, as notificações de H1N1 aumentaram 31% e passaram de 73 para 106, em Mato Grosso do Sul.

A última morte pela doença ocorreu na Santa Casa de Campo Grande, na quinta-feira (7) e foi o segundo caso na Capital. A mulher de 56 anos estava internada para tratar hanseníase, diabetes e hipertensão. Como a divulgação do boletim estadual ocorreu no mesmo dia, o caso ainda não entrou na estatística, mas foi confirmado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). Os outros pacientes morreram nas cidades de Corumbá e São Gabriel do Oeste.

Vacinação - A campanha terá inicio no dia de 30 de abril com mobilização nacional e vai até o dia 20 de maio. Mato Grosso do Sul vai receber mais de 720 mil doses da vacina. 

Na rede pública, a imunização é oferecida para pessoas com 60 anos ou mais, crianças na faixa etária de seis meses a menores de até 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto).

Também fazem parte do grupo trabalhadores de saúde, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Nos siga no Google Notícias