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Interior

Operação contra o PCC em fazenda no Paraguai termina com 16 presos

Nyelder Rodrigues | 08/08/2017 20:35
Imagens de detidos chegou a ser divulgada pela polícia paraguaia, mas nomes ainda não foram informados (Fotos: Divulgação / Montagem: MS em Foco)
Imagens de detidos chegou a ser divulgada pela polícia paraguaia, mas nomes ainda não foram informados (Fotos: Divulgação / Montagem: MS em Foco)

A polícia paraguaia prendeu 16 pessoas na tarde desta terça-feira (8) após realizar uma ação contra a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) em Lorito Picada, vizinha de Pedro Juan Caballero, cidade do Paraguai que faz fronteira com a brasileira Ponta Porã - localizada a 323 km de Campo Grande.

Com apoio de policiais da capital Assunção, as equipes que atuam na fronteira foram até a fazenda Cristo Rey, de Gringo Gonzalez. Houve tiroteio no local, sendo que duas pessoas foram feridas.

Entre os presos, estão nove homens e sete mulheres. Dos 16 detidos, segundo a polícia paraguaia, 11 são brasileiros. A fazenda seria a base de operações dos criminosos em território paraguaio.

Lá, foram encontrados também pistolas 9 mm, carregadores dessas armas, coletes a prova de balas, celulares, uma mira telescópica e rádios de comunicação, além de tabletes de maconha. Os nomes dos presos não foram divulgados oficialmente.

De acordo com o site Porã News, entre os presos estão Adilson Gonçalves de Souza, João César Cabral Santos, Paulo Sérgio Martins e Mayco Souza Moretti, que seriam foragidos da Justiça paranaense.

Já o jornal ABC Color, do Paraguai, afirma que os presos são suspeitos de participar de um assalto a carro-forte ocorrido no dia 18 do mês passado, na região do Chaco paraguaio. O veículo foi atacado, mas estava sem dinheiro.

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