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Cidades

Reinaldo vai à polícia paraguaia para prender mandante de atentado

Governador ressalta a particularidade do crime, por conta da proximidade com o Paraguai, e não descarta a possibilidade de acionar a polícia vizinha

Danielle Valentim e Mayara Bueno | 18/06/2018 09:07
Durante a entrega da reforma de Escola Estadual Waldemir Barros da Silva – Escola de Autoria, na Moreninha I, Reinaldo comentou sobre o caso do atentado. (Foto: Marina Pacheco)
Durante a entrega da reforma de Escola Estadual Waldemir Barros da Silva – Escola de Autoria, na Moreninha I, Reinaldo comentou sobre o caso do atentado. (Foto: Marina Pacheco)

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não descarta a possibilidadede acionar a polícia do Paraguai para prender o mandante do atentado ao prefeito Dirceu Bettoni (PSDB), ferido a tiros na quinta-feira (14), em Paranhos, distante 469 quilômetros de Campo Grande.

Durante a entrega da reforma de Escola Estadual Waldemir Barros da Silva – Escola de Autoria, na Moreninha I, Reinaldo comentou sobre o caso do atentado ao prefeito e afirmou à imprensa que o mandante já foi identificado e que se necessário acionará a polícia paraguaia.

Questionado sobre a execução de uma testemunha na saída na delegacia, o governador confirmou a relação com o caso. “A Inteligência está investigando quem mandou. Com certeza esse novo crime tem a ver com o atentado ao prefeito tanto que essa pessoa não estava presa, mas tinha sido levada para depoimento, porque existia a possibilidade de participação, indicando onde o prefeito mora”, disse.

O governador ressaltou a particularidade do crime, por conta da proximidade com o Paraguai, e não descarta a possibilidade de acionar a polícia vizinha para chegar ao mandante.

“O crime tem uma particularidade por se tratar da proximidade com a fronteira seca com o Paraguai. A região tem legislações e regras diferentes. O autor já foi identificado e agora precisamos saber a motivação e se teve mando. Nós temos quase tudo elucidado, agora, precisamos de paciência e podemos até acionar as autoridades paraguaias”, finalizou.

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