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Em Pauta

Lei da mordaça: a escola e a família nos extremos

Mário Sérgio Lorenzetto | 04/04/2016 08:10
Lei da mordaça: a escola e a família nos extremos

Há anos, o ensino ideologizado-petista proposto pelo MEC (Ministério da Educação) vem ganhando espaço nas escolas públicas do país. Os sindicatos de professores são "correntes de transmissão" dos valores tidos como libertários: sexualidade livre e nenhuma religião.
Há pouco, esse conjunto de ideias vem sendo rechaçado pela maioria da população, as propostas que passaram a vicejar são as de nenhuma sexualidade (jovens assexuados) e somente as religiões cristãs. Eras de extremos. Época de choques entre os ensinamentos dos valores da família que se antepõem aos ensinados por muitos professores. Os resultados são os esperados pela inconsequência: 1,1 milhão de jovens engravidam por ano no Brasil. Esse número está em crescimento vertiginoso. Mais de 8 milhões de jovens responderam ao IBGE que não professam religião alguma.
Esse número também está em franco crescimento. Todavia, é um exagero afirmar que a escola ideologizada-petista tomou conta da sociedade brasileira. Ela só se afirma onde há o vácuo criado pelas famílias que não acompanham o ensino que é ofertado a seus filhos. Há muito barulho, criado por políticos desejosos de aparecer como defensores da "tradicional família brasileira" e de seus oponentes "libertários", às vésperas das eleições. Em uma família bem estruturada, os tais "valores alienígenas" do MEC, não causam efeito e nem obtém resultados.
A educação da imensa maioria dos brasileiros continua pertencendo à família. As escolas públicas são péssimas em todos seus afazeres - inclusive no ensino da sexualidade "libertária" preconizada pelo MEC e na ausência de religiosidade. A prova é que mais de 42 milhões de jovens brasileiros professam alguma religião cristã - católica (56%) ou evangélica (27%). Muito barulho para nada. Ou melhor, muito barulho para conquistar votos e não resultados. A escola pública continua a ser a mesma bagunça de sempre... e assim continuará.

Lei da mordaça: a escola e a família nos extremos

Lâmpadas de LED atraem menos mosquitos.

Mike e Teresa Justice são um casal de pesquisadores norte-americanos. Eles acabam de descobrir que lâmpadas de LED são as que menos atraem pernilongos. Aproveitaram as noites de verão para estudar o comportamento dos insetos em relação às lâmpadas. A cada noite, um tipo de lâmpada era inserida em uma armadilha que capturava os bichinhos. Dos mais de 8 mil insetos coletados, a maioria foi atraída pelas lâmpadas clássicas incandescentes, aquelas que emitem luz amarela. As lâmpadas de luz branca, fluorescentes, ficaram em segundo lugar no ranking. Já as de LED, ainda que bem mais caras, foram as que menos insetos atraíram. Não resolve o problema, mas ajuda.

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Cuidados na transmissão de bens em vida.

A transmissão de bens em vida vem se tornando cada vez mais frequente, mas ainda gera muitas dúvidas. Não é possível estabelecer uma regra válida para todas as famílias, existem tantos interesses quanto constelações nos céus. Mas é aconselhável a procura de profissionais para analisar especificamente cada caso e respeitar cada detalhe da família.
A transmissão de bens em vida tem como principal mérito o de facilitar o momento de partilha dos bens em caso de falecimentos, especialmente os repentinos, mas também pode reduzir custos e prazos que podem demorar muitos anos até que se tenha alguma solução. A primeira conta a ser feita é de 10 a 12% sobre o valor de todos os bens e investimentos financeiros. São decorrentes do ITCMD mais taxas e honorários advocatícios.
Há alguns cuidados que devem ser tomados, independentemente do caso. O ato de doação é irrevogável, mas poderá ocorrer do herdeiro falecer antes do doador, assim, o ideal é optar por colocar cláusula de regresso da doação. Outro cuidado é a possibilidade de ter uma cláusula que obrigue o herdeiro em manter em boas condições o imóvel ou o dinheiro transmitido.

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Equilíbrio emocional no trabalho.

Não há espaço em nosso tempo para quem acredita que apenas bons salários e ambiente físico saudável são suficientes para garantir uma produção eficaz. O ser humano, complexo por natureza, exige cuidados contínuos e um olhar atento por parte da empresa ou do órgão governamental.
Da mesma maneira que um organismo vivo reage a mudanças de temperatura, aumentando ou diminuindo seu metabolismo, assim funciona a estrutura emocional de uma empresa. As pressões reais ou imaginárias tem impacto no funcionamento do mundo do trabalho. Um dos melhores agregadores de estrutura emocional é a campanha beneficente ou de apoio a um dos membros do local de trabalho que possa estar passando por uma crise. Envia uma poderosa mensagem ao grupo, dizendo que nenhum deles jamais estará sozinho. A confiança em seus pares reduz ansiedades e disponibiliza mais recursos internos para o objetivo principal do trabalho.

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