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Em Pauta

O queijo mais caro do mundo é feito com leite de burra

Mário Sérgio Lorenzetto | 16/08/2016 07:05
O queijo mais caro do mundo é feito com leite de burra

Tal como no nordeste brasileiro, Zasavica, uma região da Sérvia, abandonou seus burros para viver a própria sorte. Um dos melhores amigos do homem, era maltratado, abandonado e golpeado. Um ex-primeiro-ministro do país, Slobodan Simic, vendo a má sorte dos burros, teve uma ideia que gerou fortuna. Os resgatou e passou a retirar o leite das fêmeas. Elas produzem muito pouco leite, apenas 300 mililitros ao dia. Mas ele é riquíssimo em vitaminas e sais minerais.

Simic provavelmente conhecia a história desse leite. Desde a Atiguidade, Cleópatra e outras nobres o usavam para atrasar o envelhecimento. Os nobres também o usavam para melhorar a virilidade. Simic criou também a propaganda do leite de burra. Dizia à imprensa que tomar esse leite o levaria a fazer sexo até com a própria esposa. Uma brincadeira que fez sucesso no mundo.

O queijo dom leite de burra é difícil de ser preparado. Esse leite contêm pouca caseína, a proteína responsável pela cura do queijo. Agregaram leite de cabra para obter uma mistura exitosa. São 60% de leite de burra e 40% de leite de cabra.

Zasavica está patenteado essa mistura. Brevemente, quem desejar produzir esse queijo, terá de pagar direitos internacionais. O queijo de cabra tem um sabor amargo e é escuro. O de burra é amarelado e tem uma textura mais consistente. O sabor é doce e suave.

O maior propagandista do queijo mais caro do mundo é o tenista internacional Djokovic. A propaganda diz que ele compra a produção inteira desse queijo para seus restaurantes.

O queijo mais caro do mundo é feito com leite de burra

Como funcionam os músculos que fazem Usain Bolt o homem mais rápido do mundo

Muitos dizem que Bolt não corre, voa. Para enfrentar uma corrida de 100 metros rasos das Olimpíadas, os músculos dos competidores devem estar quentes, flexíveis e elásticos. Somente assim evitarão lesões. A maioria desses músculos contêm "fibras musculares de contratura rápida". É ai que está o segredo do homem mais rápido do mundo. Quase todo mundo tem 50% dessas fibras de contratura rápida e outros 50% de fibras lentas. Bolt tem nada menos de 80% de fibras rápidas. E tem mais, Bolt não respira na etapa final da corrida. Só usa seu enorme potencial de energia aeróbica.

Essa dupla, fibras rápidas e capacidade de não respirar, que permite a "explosão final" de Bolt. Ele produz uma grande quantidade de ácido lático, o que o levaria ao final da corrida a vomitar e sentir náuseas. Todavia, Bolt sempre termina as provas se sentindo eufórico e, por incrível que pareça, com energia. Isso ocorre devido à liberação de endorfinas, o ópio natural do corpo, que combatem qualquer dor ou fadiga.

O queijo mais caro do mundo é feito com leite de burra

Os próximos tênis da Adidas serão feitos por robôs

A Adidas começará a ter fábricas robotizadas à partir do próximo ano. A empresa abrirá uma unidade em Atlanta, nos EUA e em Ansbach, na Alemanha. É uma reação ao aumento de salários dos trabalhadores na Ásia e à diminuição no tempo de transporte. A Adidas também deseja produzir calçados personalizados para seus consumidores. Com a robotização, lançará a quantidade de novos modelos que bem entender. A empresa havia fechado todas suas unidades na Alemanha em 1993 e deslocado para a Ásia. É a volta da filha a seu solo original.

O queijo mais caro do mundo é feito com leite de burra

O mito de beber dois litros de água por dia

Durante décadas nos bombardearam com o conselho de beber dois litros de água por dia. Através dos meios de comunicação, livros de autoajuda e, inclusive, de profissionais da área da saúde a necessidade de bebermos dois litros de água nos massacrou sem parar, como se fosse o Santo Graal do equilíbrio hídrico saudável. No entanto, encontrar as razões ou uma evidência científica sólida que justifique essa recomendação é completamente impossível. É um mito.
Heinz Valtin, , publicou uma extensa revisão na medicina em uma prestigiada revista acadêmica. Ele garante que não existe evidência científica no assunto e ainda diz que apesar da chuva de estudos dizendo o mesmo, o mito não perdeu forças, pelo contrário: cresce a cada dia.

Em seu trabalho acadêmico, Valtin afirma que não existe documentação científica que apoie a recomendação de bebermos dois litros de água por dia. Também diz que ela pode ser excessiva para um adulto médio, sadio, vivendo em um clima temperado e com vida sedentária. Também chama atenção para o aumento da possibilidade de termos uma "hiponatremia", baixos níveis de sódio no sangue, que é potencialmente perigosa. Por outro lado, bebermos dois litros de água por dia pode ser pouco para pessoas com cálculo renal e para aquelas que realizam um esforço físico extremo, especialmente em ambientes quentes.

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