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Em Pauta

Pesquisa mostra crescimento de Lula, Doria e Bolsonaro

Mário Sérgio Lorenzetto | 31/03/2017 08:55
Pesquisa mostra crescimento de Lula, Doria e Bolsonaro

Uma pesquisa da consultoria Ipsos, realizada na primeira quinzena de março, em todas as regiões do Brasil, corrobora o que vem sendo aventado na imprensa: só Lula (PT), Dória (PSDB) e Bolsonaro (PSC) crescem, mesmo assim, seus respectivos índices de rejeição assustam. Os demais políticos estão em má situação, os escândalos estão abalando os alicerces de suas candidaturas. A pesquisa ressalta que todos os políticos estão com suas imagens denegridas. Somente a turma da toga (Moro, Joaquim Barbosa e Carmen Lucia) tem elevado índice de popularidade.

Pesquisa mostra crescimento de Lula, Doria e Bolsonaro

O quadro mostra um país sem saída. Não temos uma alternativa que promova a conciliação necessária e indispensável. Todos os estudiosos de pesquisas eleitorais são unânimes em afirmar que acima de 41% de rejeição, uma candidatura se torna inviável.

Os três principais candidatos, no momento (a justiça pode tornar Lula e Bolsonaro fichas sujas), estão com índices bem superiores ao fatídico 41%. O desejo da população é eleger um togado, todavia, nenhum deles sequer cogita concorrer às eleições. Continuamos em profunda crise política. Rumamos, celeremente, para a destruição ou chegaremos a um acordo?

Pesquisa mostra crescimento de Lula, Doria e Bolsonaro

Bolsa de Burros é novo negócio na China.

Enquanto no Brasil eles são abandonados à própria sorte, na China, são valorizados. Isso mesmo, a China acaba de criar a Bolsa de Valores dos Burros (China Donkey Exchange). Cada burro custa 8 mil yuan (algo como R$3.600). Esse índice-burro nasceu porque na China, o burro é considerado matéria-prima agrícola.

O tratamento tradicional para a anemia (e´jiao) é feito com pele de burro cozida. A procura tem aumentado desde a última década, devido ao aumento da classe media urbanizada. O preço do burro quadruplicou nos últimos 4 anos. Os criadores têm tido dificuldade em renovar os rebanhos porque os burros são difíceis de reproduzir rapidamente - a gravidez dura 14 meses. Além disso, o Níger, principal exportador tradicional de burros, proibiu a saída de burros do país por causa da preservação da espécie. Burkina Faso, outro país que vendia as peles de burro, também proibiu a saída.

As transações da Bolsa de Burros são feitas à partir da província de Shandong, que fica a 400 km ao sul de Pequim. Até agora, foram negociados R$1,3 bilhão. Até o final do ano, projetam negociar R$5,5 bilhões. Com a crise do boi brasileiro, talvez fosse hora de pensar em criar burros made in Brazil. Ou temos burros sobrando?

Pesquisa mostra crescimento de Lula, Doria e Bolsonaro

Crise da carne: como se forma a reputação das marcas?

Quais os pilares que sustentam a reputação das marcas mundiais? O que fizeram ou fazem as empresas para que suas marcas entrem no seleto lista da boa reputação? A reputação de uma empresa é medida pelos sentimentos dos consumidores que devotam a elas. Hoje, não existe dúvida que a reputação das marcas é um ativo emocional. Por isso é determinante conhecer os elementos que conformam essa estrutura emocional. A admiração e o respeito, a reputação reconhecida, uma boa impressão e a confiança são os quatro pilares que sustentam essa construção emotiva.

O emocional, ainda que pareça não ter uma base material sólida, está definido por diferentes elementos racionais, que ao fim e ao cabo, são os que determinam, em ultima instancia, a reputação final de uma empresa. Esses elementos racionais são capacidade de liderar, suas finanças, a oferta, a inovação, o trabalho, a integridade e a cidadania. Assim, essa roda de 7 elementos, repercute de forma direta na atitude e comportamento dos consumidores.

Os vídeos de policiais prendendo executivos dos frigoríficos está rodando o mundo. Um dos pilares - integridade - foi destruído. Tudo indica que teremos um "efeito dominó" - um pilar derrubará os demais.

Pesquisa mostra crescimento de Lula, Doria e Bolsonaro

Truques usados pelos supermercados para consumirmos mais.

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Luzes, cores e... despesas.

A escolha das luzes e das cores também não é deixada ao acaso ou ao gosto de gerentes e proprietários de supermercados. A cada alimento é associada uma cor. À zona das frutas e legumes, é atribuída a cor verde, associada à ideia de natureza e de frescura dos produtos. Nas carnes, o ideal é o vermelho, a cor que, dizem os estudos, está relacionada com a fome.a área dos peixes, o azul está associado ao mar e ao frio que, temos impresso em nossas mentes, conserva os alimentos, mesmo os mais perecíveis como os provenientes de mares e rios.

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