Familiares de presos reclamam da falta de água na Máxima após estouro de cano
Situação acontece desde sexta-feira (5); segundo a assessoria, uma equipe está no local realizando reparos
Um cano rompeu no presídio de segurança máxima Jair Ferreira de Carvalho, no Jardim Noroeste, na Capital, e familiares reclamam que os detentos estão sem abastecimento de água. Esse caso foi sugerido por uma leitora que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas, no início da tarde deste sábado (6).
RESUMO
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Um cano que abastece os pavilhões do presídio de segurança máxima Jair Ferreira de Carvalho, em Campo Grande, rompeu na noite de sexta-feira (5), deixando detentos sem água. Familiares relatam que a situação começou ao meio-dia, mas a administração nega. A assessoria do presídio informou que, após o primeiro reparo, as conexões voltaram a romper devido à pressão da água. Equipes trabalham no local e a previsão é que o abastecimento seja normalizado ainda neste sábado (6).
Conforme o relato da mãe de um detento, de 52 anos, que pediu para não ser identificada por medo de represálias, a situação acontece desde as 12h de sexta-feira (5). No entanto, a informação é negada pela assessoria do presídio, que afirma que um cano se rompeu durante a noite.
"Eles falaram que o caminhão da concessionária de águas está indo lá abastecer o presídio, mas que lá está podre de mijo. Estamos pedindo socorro, pois eles não são bichos, são seres humanos e não podem ficar sem água", disse a mãe.
De acordo com a assessoria, o cano de água que dá acesso aos pavilhões se rompeu na noite desta sexta-feira, e a empresa acionada para os reparos conseguiu realizar a troca das conexões. No entanto, a pressão da água fez com que as conexões se rompessem novamente, e trabalhadores estão no local realizando o conserto. A previsão é de que os reparos terminem ainda neste sábado (6).
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