Incubadora é alvo de reclamação por abandono e sujeira no Estrela Dalva
Incubadora Francisco Giordano Neto teve reforma iniciada, mas está sem uso há pelo menos seis meses
RESUMO
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Prédio público abandonado no Bairro Estrela Dalva, em Campo Grande, causa preocupação entre moradores. O local, que anteriormente funcionava como incubadora, apresenta diversos problemas de conservação, incluindo mato alto, calçadas danificadas e acúmulo de lixo. Segundo denúncia de um morador, uma obra de reforma foi iniciada há cerca de seis meses, mas foi interrompida sem conclusão. O imóvel, situado na Rua Marquês de Leão, número 1214, enfrenta problemas como proliferação de mosquitos e presença de animais mortos, apesar de reclamações formalizadas junto à prefeitura.
Mato alto, calçada quebrada e lixo resumem o estado atual do prédio público localizado no Bairro Estrela Dalva. O espaço, que funcionava como incubadora, é alvo de reclamação de um morador, que descreve o abandono como “de dar dó”. A denúncia foi encaminhada ao canal Direto das Ruas nesta terça-feira (17).
Profissional da área de engenharia, o morador que fez o registro pediu para não ser identificado, mas relatou que há pelo menos seis meses uma obra chegou a ser iniciada no local, porém foi interrompida. “Começaram uma reforma, pararam a obra, ficou abandonada e o mato altíssimo. É sujeira, mosquito, bicho morto e não tem mais calçada”, descreveu.
Localizado na Rua Marquês de Leão, nº 1214, o prédio aparece em vídeo gravado nesta tarde, que mostra o mato tomando conta de um dos acessos, dificultando até a visibilidade da entrada. Ele conta que fez uma denúncia pessoalmente na prefeitura, porém não teve nenhum resultado até o momento. “Campo Grande está em um abandono que dá dó", pontua.
Embora não tenha residência na rua em específico, o morador costuma passear com os animais pelo bairro e, por isso, decidiu procurar a reportagem para denunciar o caso. “Lixo, mato... isso deve estar um foco de doenças. Tem que andar na rua porque não dá pra andar na calçada. Faz mais de seis meses que está assim”, completa.
A reportagem procurou a Prefeitura de Campo Grande sobre o caso. A Sisep ( Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) informou que incluirá na programação de serviços a execução da roçada e limpeza do local.
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