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Direto das Ruas

Moradores denunciam risco estrutural em 37 casas populares de loteamento

Comunidade pede vistoria urgente após rachaduras comprometerem a segurança das famílias

Por Viviane Oliveira | 04/06/2025 09:23
Moradores denunciam risco estrutural em 37 casas populares de loteamento
Casa com rachadura na Rua Riachuelo (Foto: Direto das Ruas)

Moradores da Rua Riachuelo, no Loteamento Alta Floresta II, localizado na parte alta de Ladário, vivem uma situação crítica. Ao todo, 37 casas populares construídas sem ferragens de sustentação apresentam sérios problemas estruturais, colocando em risco a segurança das famílias. Esse caso foi sugerido por leitor que enviou mensagem pelo canal Direto das Ruas.

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Moradores de 37 casas populares no Loteamento Alta Floresta II, em Ladário, denunciam graves problemas estruturais nas construções. As residências, entregues pelo programa de Regularização Fundiária Urbana, foram construídas sem ferragens de sustentação adequadas. Sete imóveis encontram-se em estado crítico, apresentando rachaduras visíveis. A comunidade, representada por Luã Vianna da Silva, solicitou vistoria da Prefeitura e Defesa Civil. Os moradores também conseguiram interromper o tráfego de máquinas pesadas na região, que agravava a situação das edificações.

O alerta foi feito pelo morador e representante da comunidade, Luã Vianna da Silva, que enviou um pedido formal à Prefeitura solicitando a presença do prefeito, acompanhado pela Defesa Civil, além de assessoria técnica e social, para vistoriar o local.

Segundo Luã, sete casas estão em estado crítico, com rachaduras visíveis que indicam a necessidade de intervenção imediata. O loteamento foi entregue por meio do programa de Regularização Fundiária Urbana, do Conjunto Habitacional Esperança, com autorização e liberação assinadas pela Agência de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso do Sul.

De acordo com os moradores, as obras não passaram por fiscalização adequada. “São 32 imóveis com falhas estruturais visíveis, construídos sem ferragens, que hoje causam problemas diretos e indiretos às famílias”, afirma Luã.

O morador Everton Freitas de Souza relatou que a denúncia também buscou interromper o trânsito de máquinas pesadas na rua, que agravavam as rachaduras. “Ao todo, são sete a oito casas com rachaduras. Se as máquinas não parassem, as casas iriam desabar”, alertou.

O Campo Grande News entrou em contato com o prefeito Munir Sadeq, que informou não ter recebido nenhum requerimento até o momento, mas afirmou que vai averiguar a situação.  

Moradores denunciam risco estrutural em 37 casas populares de loteamento
Outro imóvel com problema estrutural (Foto: Direto das Ruas)

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