Indústria de MS mantém estabilidade em 77% das empresas
Paralelo a isso, a intenção de investimento teve queda de 0,5 ponto, chegando a 57,5 pontos
A atividade industrial de Mato Grosso do Sul se manteve estável em 77% das empresas, em junho. A informação consta na Sondagem Industrial do Observatório da Indústria da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul).
RESUMO
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Indústria de Mato Grosso do Sul demonstra estabilidade em junho, com 77% das empresas mantendo ou expandindo suas atividades, segundo pesquisa da Fiems. Utilização da capacidade instalada se manteve dentro do esperado para a maioria, com média de 73%. Apesar da estabilidade na produção, os índices de confiança e intenção de investimento registraram leve queda. Ainda assim, mais da metade dos empresários planejam investir nos próximos meses. Expectativa para os próximos seis meses é de manutenção dos empregos e demanda estável, com otimismo moderado em relação ao aumento da demanda e compra de matérias-primas.
Em relação à utilização da capacidade instalada, 69% dos empresários informaram que se manteve igual ou acima do esperado para o mês. Já a utilização média da capacidade total de produção encerrou o mês em 73%.
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O índice de confiança do empresário industrial registrou 50,5 pontos, com queda de 0,6 ponto em relação ao levantamento anterior.
A intenção de investimento também teve queda de 0,5 ponto, chegando a 57,5 pontos. Apesar disso, 52% dos empresários industriais afirmaram que pretendem realizar novos investimentos.
Sobre os próximos seis meses, 53% disseram que a demanda por seus produtos deve ficar estável. Outros 33% acreditam que deve aumentar.
Em relação a novas contratações, 70% afirmaram que pretendem manter o número de colaboradores durante o próximo semestre e 17% disseram que pretendem aumentar o total de empregados.
Em relação à compra de matérias-primas 49% disseram que o volume deve ser o mesmo nos próximos seis meses, enquanto 30% pretendem aumentar aquisições nesse período.
"Os dados refletem um cenário de estabilidade com expectativas ainda favoráveis para os próximos meses, apesar do recuo nos índices de confiança e intenção de investimento", avaliou a Fiems.
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