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Economia

Quando financiamento não cabe no bolso, ele criou outro jeito de ter um terreno

Rubens Filinto revela bastidores da empresa e por que Mato Grosso do Sul é a bola da vez no mercado

Conteúdo de Marca - Plan Loteamentos | 25/07/2025 06:30

RESUMO

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Há três décadas, a Plan Loteamentos, liderada por Rubens Filinto, facilita o acesso à casa própria, especialmente para aqueles que não se enquadram em financiamentos tradicionais. Com entradas a partir de 1% do valor do terreno, parceláveis em até 18 vezes, e financiamento próprio, a empresa tornou o sonho da casa própria mais acessível. A Plan investe em infraestrutura própria, o que garante preços competitivos e um alto padrão de qualidade nas construções. Com foco em Mato Grosso do Sul, a empresa aposta na valorização imobiliária do estado, impulsionada pelo crescimento das commodities, expansão da infraestrutura e instalação de novas indústrias. Além do foco nos negócios, a Plan Loteamentos investe em responsabilidade social, apoiando projetos como o Sprint Social, que incentiva a inclusão de jovens com deficiência através do esporte. A empresa também valoriza seus colaboradores, com práticas como "feriado no aniversário" e rigorosa pontualidade nos pagamentos.

Enquanto alguns ainda discutem se vale mais a pena alugar ou financiar, o empresário Rubens Filinto, diretor-presidente da Plan Loteamentos, tem uma convicção clara: o Brasil continua sendo o país onde todo mundo sonha com um pedaço de chão. E há três décadas, a empresa que ele comanda ajuda a transformar esse desejo em realidade.

Em entrevista ao podcast do Campo Grande News, Rubens contou histórias, revelou bastidores do mercado e mostrou como seu negócio cresceu sem perder o pé no chão, literalmente.

“A Plan ajuda a transformar o impossível em possível. Muita gente que não tinha acesso ao crédito bancário tradicional, conseguiu conquistar seu lote conosco. Isso é mais do que vender terreno. É abrir portas”, afirma.

Terreno barato, obra própria e financiamento sem susto

A empresa nasceu de uma pergunta simples: e se fosse possível vender terrenos a prazo, com entrada baixa, sem exigir comprovação de renda tradicional? Rubens, que começou a carreira em banco e vendia cachorro-quente à noite para juntar dinheiro, viu no crediário imobiliário uma oportunidade e um propósito.

“Nos bancos, a entrada é de 30%. Com a gente, varia de 1 a 2%. E se ainda for pesado, parcelamos essa entrada em até 18 vezes”, explica.

Mais do que acessibilidade, a empresa apostou na autonomia. Criou sua própria estrutura de engenharia, constrói com equipe própria e, por isso, consegue manter preços abaixo do mercado. Com isso, o famoso “padrão Plan” passou a ser mais que uma assinatura estética, virou referência de qualidade e durabilidade.

“A gente não quer fazer loteamento que vai dar problema daqui a 10 anos. Queremos uma empresa centenária. Por isso erramos, se for para errar, pelo excesso de qualidade”, diz Rubens.

Comprar ou alugar? A resposta está na terra

Entre um caso de valorização surpreendente, como o de um cliente que pagou R$ 13 mil por um terreno que hoje vale mais de R$ 300 mil, e histórias de famílias que compram dois lotes para os filhos construírem no futuro, Rubens desmistifica o discurso do aluguel como estratégia.

“O financiamento pode durar 30 anos, mas o aluguel é para sempre. O imóvel protege seu dinheiro de você mesmo. É investimento emocional, financeiro e geracional.”

Mato Grosso do Sul: a nova fronteira da valorização

A aposta da empresa em Campo Grande e no interior de MS ganha ainda mais força com o cenário atual. Para Rubens, o Estado vive um momento único.

“Mato Grosso do Sul é a bola da vez. A economia está dolarizada pelas commodities, tem infraestrutura em expansão, indústria de celulose, cana, soja e agora até citricultura se instalando. Isso tudo puxa a valorização imobiliária”, diz.

A fórmula, segundo ele, é simples: investir onde ainda há margem. E para isso, os olhos da sua empresa continuam voltados às periferias urbanas, seja no Jardim Balsas, que viu terrenos saltarem de R$ 13 mil para cifras muito maiores, ou em cidades como Sonora, Coxim, Fátima do Sul e Bela Vista, onde novos projetos estão sendo lançados.

Ele destaca que seu negócio é uma empresa com lucro, mas é também uma empresa com propósito. Rubens fala com emoção do apoio ao paratletismo, dos anos de envolvimento com a AACC, da fundação da Vaquinha Social (hoje, DoNativa) e de uma cultura que valoriza gente, dentro e fora da firma.

“Já fazíamos ESG antes de virar tendência. Patrocinamos o Sprint Social, um projeto que tira jovens com deficiência do isolamento e leva para o esporte. Ali, você vê vidas sendo transformadas”, conta.

Internamente, a cultura também é motivo de orgulho. Com cinco selos do Great Place to Work, a empresa implementa práticas como “feriado no aniversário” para todos os colaboradores e valoriza obsessivamente a pontualidade em tudo: de entrega de obras ao salário no quinto dia útil.

Investir é plantar o futuro

De um simples carrinho de hot dog aos loteamentos em mais de 10 cidades, Rubens Filinto sempre acreditou: investir em terra é a escolha mais segura.

“Imóvel valoriza. Se você comprou um terreno com entrada de R$ 2 mil e ele vale R$ 100 mil, o patrimônio está valorizando inteiro, mesmo que ainda esteja pagando. É o único investimento que cresce de escada, mas sempre sobe”, afirma o empresário.

Para saber mais fale Plan Loteamentos: (67) 98160-0000 – (Clique aqui)

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