Para 85,45%, investir em educação e oportunidades reduz a violência
Na opinião dos leitores, oferecer ensino de qualidade é o caminho a seguir
A maioria dos leitores que respondeu à enquete do Campo Grande News acredita que investir em educação e oportunidades reduz a violência. Pelo menos 85,45% concordam que sim, enquanto 14,55% dos respondentes disseram que não. O resultado vai ao encontro de estudos realizados pela UNICEF, que chegaram à seguinte conclusão: a maior parte dos jovens vítimas de homicídio está fora da escola ou prestes a abandoná-la.
RESUMO
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A maioria dos leitores do Campo Grande News acredita que investir em educação e oportunidades é essencial para reduzir a violência. Segundo enquete, 85,45% dos participantes concordam com essa visão, enquanto 14,55% discordam. A opinião majoritária alinha-se a estudos da UNICEF, que destacam a relação entre a evasão escolar e a vulnerabilidade de jovens à violência. O debate nas redes sociais refletiu diferentes perspectivas. Enquanto alguns defendem a educação como caminho para o desenvolvimento, outros argumentam que a responsabilidade começa em casa. A discussão também abordou a importância de integrar jovens ao mercado de trabalho, sugerindo que a combinação de estudo e experiência profissional pode ser uma solução eficaz.
O levantamento aponta que garantir o direito à educação é uma estratégia eficaz para proteger vidas e prevenir a violência. O tema movimentou as redes sociais do Campo Grande News com debate entre os leitores.
Entre quem emitiu opinião sobre o tema, estava Karolayne Barbosa Rodrigues dos Santos. Para ela, é óbvio que, com estudo, “a pessoa vai além”. Edileusa Cavalcante concordou e acrescentou: “Com certeza é o caminho a seguir”. Natalio Malaquias acrescentou: “Essa é, sem dúvida, a melhor iniciativa”.
No entanto, houve quem discordasse. Cristina de Medeiros Bin disse acreditar que: “A educação vem de casa. A família está negligenciando seus filhos. Enquanto isso não mudar, pode pôr dinheiro onde quiser que não vai funcionar”.
Já Eliria Dieckow afirmou que, em sua opinião, “os jovens deveriam ser inseridos no trabalho a partir dos 14 anos: meio período na escola e meio período trabalhando. Só assim, quando chegarem à idade adulta, terão experiência e referência para conseguir um emprego melhor”.
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