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Esportes

Seleção reencontra Equador e pode ser campeã com três rodadas de antecedência

Paulo Nonato de Souza | 31/08/2017 09:17
Sob o comando de Tite, a Seleção recuperou o prestígio e hoje reencontra o Equador em um cenário bem diferente do que estava há um ano (Foto: CBF/Divulgação)
Sob o comando de Tite, a Seleção recuperou o prestígio e hoje reencontra o Equador em um cenário bem diferente do que estava há um ano (Foto: CBF/Divulgação)

Um ano depois, uma nova realidade. É assim que a Seleção Brasileira, sob o comando do técnico Tite encara o Equador, nesta quinta-feira, às 20h45, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.

Há um ano, quando Tite estreou no comando da Seleção em 1º de setembro de 2016, justamente contra o Equador, em Quito, o time estava totalmente desacreditado, ocupava a sexta posição nas eliminatórias para a Copa de 2018, não figurava nem mesmo na área da repescagem, sofria pressão fora de campo e havia uma certeza nacional de que pela primeira vez na história o Brasil ficaria de fora de uma Copa do Mundo.

A CBF demitiu Dunga, contratou Tite, o que já poderia ter feito dois anos antes, e tudo mudou. A Seleção foi a primeira a se classificar para a Copa da Rússia, está invicta na competição com o novo treinador, e se vencer o Equador nesta quinta-feira e a Colômbia não vencer a Venezuela, fora de casa, conquistará o título de campeão das Eliminatórias com três rodadas de antecedência. Definitivamente é um novo cenário.

Quando iniciou o trabalho na altitude de Quito, o objetivo de Tite era resgatar a confiança da Seleção e imaginava que isso seria a longo prazo, mas logo na estreia o Brasil venceu por 3 a 0 com gols de Neymar (1) e Gabriel Jesus (2). Desde então já são 11 jogos e um currículo invejável de dez vitórias, oito pelas Eliminatórias.

BRASIL: Alisson, Daniel Alves, Marquinhos, Miranda e Marcelo; Casemiro; Paulinho, Renato Augusto, Willian e Neymar; Gabriel Jesus.

EQUADOR: Banguera; Velasco (Énner Valencia), Arboleda, Achilier e Cristian Ramírez; Quiñónez, Noboa, Valencia, Gaibor e Fidel Martínez; Felipe Caicedo.

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