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Alvo da Justiça, Jedeão apoia Bolsonaro

Marta Ferreira | 05/09/2018 06:00

“Cabo eleitoral” – Alvo de processo judicial por suspeita de desvio de mais de R$ 10 milhões da Justiça Federal, o ex-assessor Jedeão de Oliveira já escolheu seu candidato para votar em 7 de outubro. Nas redes sociais, exibe imagem com o nome de Jair Bolsonaro, o capitão do Exército conhecido por ser adepto do discurso "bandido bom é bandido morto".

Lema – A imagem usada pelo ex-assessor direto do juiz Odilon de Oliveira traz os dizeres “Deus, Família, Brasil”, que o candidato do PSL exibiu, em uma “colinha” nas mãos, durante entrevista dada à Rede Globo.

Novo ofício – Jedeão, em seu perfil do Facebook, mostra que, depois da demissão da Justiça Federal, onde ficou por quase 30 anos em cargo comissionado, mudou de área. Agora, se apresenta como “profissional de “marketing de rede digital”.

Não é justo – Para o deputado Eduardo Rocha (MDB), o ex-governador André Puccinelli (MDB), mesmo preso, deveria colocar seu nome na disputa eleitoral. A sugestão dele é que se candidate, pelo menos, a um cargo na Câmara Federal.

Esperança – O parlamentar afirma que se conseguir a liberdade nos próximos dias, essa é uma decisão que vai ser imposta a ele pelas circunstâncias. André está preso há quase 50 dias e a defesa teve mais uma derrota esta semana, no Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

O que diz a lei - Pela regra eleitoral, a hipótese levantada por Eduardo Rocha é plausível. De acordo com a legislação eleitoral, é possível substituir candidaturas até o dia 15.

Mais um – O ex-global Pedro Cardoso entrou para a fila de desafetos do ministro Carlos Marun. Esbravejou nas redes sociais chamando o peemedebista de “ser humano desprezível”.

A causa – O motivo de Cardoso foram as declarações de Marun em relação ao Museu Nacional incendiado no Rio de Janeiro. O ator reclamou de o ministro insinuar responsabilidade da direção da Universidade Federal do Rio de Janeiro sobre o incêndio.

Termo polêmico - Essa não foi a única "encrenca" arrumada pelo ministro, conhecido por não poupar a língua. Depois de criticar o que chamou de "víuvas" do museu, ele relativizou o termo ontem, dizendo que se referia a setores da mídia, os quais, afirmou, só agora expõe as mazelas do prédio destruído pelo fogo.

Mês de alerta – A Assembleia Legislativa faz audiência pública no dia 12, a próxima quarta-feira, para discutir os números alarmantes de suicídios em Mato Grosso do Sul, principalmente envolvendo jovens. "O assunto precisa ser pauta de saúde pública, para reduzirmos o número e dar o devido cuidado para este público", afirma a deputada Mara Caseiro (PSDB), que propôs o evento.

(Com Leonardo Rocha e Aline Santos)

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