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Enquanto oficial de Justiça acha Jamilzinho, outro perde Vlad

Anahi Zurutuza e Gabriela Couto | 01/07/2023 07:00
Foto de Jamil Name Filho, durante audiência remota com Justiça de MS. (Foto: Reprodução)
Foto de Jamil Name Filho, durante audiência remota com Justiça de MS. (Foto: Reprodução)

Real, oficial – Jamil Name Filho e Marcelo Rios receberam das mãos de oficial de Justiça, lá em Mossoró (RN), a decisão judicial que agendou para o dia 17 de julho de 2023 o julgamento deles pela execução do universitário Matheus Coutinho Xavier. Agora, oficialmente, os réus têm ciência da necessidade de comparecerem à 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Vai, mas volta – Também recentemente, em 23 de junho, conforme documento anexado ao processo anteontem (29), foi autorizada pela Corregedoria Judicial da Penitenciária Federal de Mossoró a transferência de Jamilzinho e Rios para Campo Grande (MS) durante o período previamente agendado para o júri popular – entre 17 e 20 de julho.

Aparato - Os juízes Orlan Donato Rocha e Hallison Rêgo Bezerra determinaram que a Secretaria Nacional de Política Penais providencie a escolta dos réus “a partir da saída do presídio até o efetivo retorno, observando-se o sigilo e segurança necessários ao cumprimento da medida”. Mas a Secretaria de Segurança e Justiça do Estado também garantiu que apoiará a operação para que o maior julgamento dos últimos anos ocorra sem problemas,

Perdido – Oficial de Justiça também procurou o réu Vladenilson Daniel Olmedo, o Vlad, em Mossoró e avisou ao juiz Aluízio Pereira dos Santos, que presidirá o júri popular, que o acusado não foi encontrado porque foi devolvido a Mato Grosso do Sul por determinação judicial. Informou ainda que não sabia em que unidade prisional o réu está, porque foi entregue no Aeroporto Internacional de Campo Grande para autoridades locais.

Público e notório - Acontece que o Ministério da Justiça já havia comunicado a devolução do preso há um mês e a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) também já registrou a chegada de Vlad na Penitenciária Estadual Masculina da Gameleira 2, mais conhecida como “Federalzinha”. Isso, sem contar todas as reportagens que a imprensa local já publicou sobre o caso..

Botocado - Nos bastidores da Assembleia Legislativa, um dos comentários atualmente é sobre o up grade do ex-deputado Maurício Picarelli. Ele investiu na recauchutagem pesada no rosto, com botox e preenchimento com ácido hialurônico, dizem os fofoqueiros.

Briga boa - A Câmara dos Deputados criou a Frente Parlamentar em Defesa do Pantanal. A sul-mato-grossense Camila Jara é uma das integrantes e comemorou, finalmente, um espaço para defender politicas integradas para a região dividida entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. "Iremos focar em produzir legislações específicas para proteção do bioma, sobretudo contra o avanço das atividades agropecuárias", adianta a deputada.

Unir ações - Segundo ela, os primeiros passos serão levantar dados e debater propostas para desenvolvimento sustentável. Entre os riscos, colocados por ela está "a ausência de uma lei específica para o Pantanal o que vem causando conflitos entre normas estaduais e a judicialização de diversos temas, abrindo brechas para que os oportunistas interpretem a legislação existente como melhor lhes convém", explica.

Não há tempo que volte - A senadora Simone Tebet (MDB) comemorou as decisões da Justiça no dia de ontem, com música de Lulu Santos. Depois do placar contra o ex-presidente Jair Bolsonaro cantarolou. "Eu vejo a vida melhor no futuro".

Líder para sempre - Já a ex-ministra e agora senadora Tereza Cristina disse que a sexta-feira foi difícil de engolir. "Não tem como não lamentar a inelegibilidade do Bolsonaro. Ele foi a escolha de 58 milhões de brasileiros em 2022. A decisão de hoje não anula sua liderança", postou no Twitter,

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