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Jogo Aberto

Marquinhos pode enfrentar 1º protesto

Ângela Kempfer | 27/02/2017 06:00

Deu B.O - No próximo sábado, o prefeito Maquinhos Trad (PSD) deve enfrentar o primeiro protesto desde que virou prefeito de Campo Grande. Grupo está organizando manifestação contra o decreto que regulamento os serviços do Uber na cidade.

Última chance - Nesta segunda-feira, em coletiva de imprensa, ele terá a oportunidade de acalmar os ânimos dos defensores do aplicativo. A conversa com os jornalista está marcada para às 9h, no Paço Municipal.

Folia – Marquinhos Trad estava entre as milhares de pessoas que passaram pelo o Cordão Valu, no sábado de Carnaval. Religioso, agora, por conta da função, ele acabou estreando na folia de rua e com surpresa diante da multidão que lotou a Esplanda Ferroviária.

Melhorzinho - Demonstrando pouca empolgação, o prefeito acabou concluindo o que todo mundo que frequenta o Cordão já sabe desde muito tempo, que a festa “evoluiu” na Capital. “O carnaval de rua vem aumentando em nível nacional e aqui em Campo Grande ele tem sido aperfeiçoado”, disse.

Investimentos – Não houve dinheiro da prefeitura para o Carnaval de rua deste ano, segundo Marquinhos, apenas apoio com a estrutura e logística. Entretanto, ele diz que vai avaliar a possibilidade de investir na festa em 2018. “No futuro, com as contas em dia, porque não?”, questiona.

Cadê? - Marquinhos Trad aproveitou a manhã de domingo para fazer visitas surpresas às centrais de regulação de vagas para unidades de saúde da Capital, como faz frequentemente desde que assumiu. Mas a imprensa sentiu falta do secretário da Sesau.

Tudo certinho - Questionado sobre a ausência do secretário de Saúde, Marcelo Vilela, durante a inspeção, Marquinhos justificou: “Ele está viajando, mas foi tudo certo dessa vez, não foi igual ao Dácio Corrêa”, admitiu o prefeito.

Aberração nacional - A reforma da Previdência pode cortar isenções concedidas a entidades filantrópicas. O relator da reforma, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), é o maior defensor da mudança, porque esse tipo de benefício, na opinião dele, é “aberração”, “escárnio” e “pouca vergonha”.

Rompo gigante - Como essas instituições filantrópicas não pagam a parte referente ao empregador recolhida pelo INSS, em 2017, essas isenções previdenciárias custarão R$ 12,45 bilhões à Previdência Social.

Tá fácil - Quem deve sofrer doido são as instituições particulares de ensino. Hoje, no Brasil, quem concede uma bolsa de estudos a cada cinco alunos pagantes já tem direito à isenção. 

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