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Michelle Bolsonaro revela apelido de Tereza Cristina

Gabriela Couto e Nyelder Rodrigues | 27/10/2021 06:00
Ministra veio acompanhada da primeira-dama a Corumbá. (Foto: Reprodução/Twitter)
Ministra veio acompanhada da primeira-dama a Corumbá. (Foto: Reprodução/Twitter)

Amiga da família – A primeira-dama do País, Michelle Bolsonaro, revelou nas redes sociais o carinhoso apelido que a família presidencial deu à ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Internamente é conhecida entre os bolsonaristas como “nossa Tetê”. Pelo menos, foi assim que ela mostrou toda a proximidade que tem com a sul-mato-grossense, no Instagram, ao chegar a Corumbá.

Os Zé's – O deputado estadual José Roberto Teixeira, o Zé Teixeira (DEM), aproveitou a sessão de terça-feira (26) para cobrar a bancada federal sobre a situação dramática dos indígenas em Dourados. “Será que os três senadores não investem as emendas em poços artesianos para os povos indígenas que precisam de água?”, questionou, após denúncia do colega de partido José Carlos Barbosa, o Barbosinha.

Mira e atira – Sobre uma das bandeiras do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o armamento da população, Teixeira defendeu que as pessoas possam ter armas para sua proteção. “Me sinto mais seguro nesse governo. De vez em quando, eu vejo no noticiário, uma pessoa roubar uma farmácia. O cara entrou e tinha uma pistola e matou ele. É menos um para roubar. Porque não mudou nada até agora. O Rio de Janeiro tá violento igual”, comentou.

Não gostei – Até a decisão da ministra do STF (Supremo Tribunal Federal), Rosa Weber, que considerou inconstitucional a obrigatoriedade da Bíblia em escolas e bibliotecas públicas do Estado, entrou na mira do parlamentar. “Que mal tem ter uma Bíblia na escola? Quer que tenha o que? Livro de influência de gênero? Que tinha no passado, ensinando o que não era necessário para as crianças, prematuramente?”, disparou.

De novo – O vereador Riverton Souza parece mesmo ter se tornado o porta-voz da ala do atual DEM no partido em formação União Brasil. Na Câmara Municipal de Campo Grande, ele voltou a falar sobre assuntos internos da pasta, passando recados diretos.

Chegou a chefa – “Vim falar do meu partido novamente”, abriu sua fala, se referindo ao que ele mesmo já denominou como “Separa MS”. Em sua fala, ele destacou reunião encabeçada pela ministra Tereza Cristina, líder do DEM, para discutir os caminhos da fusão entre as siglas em MS. “É fusão, não para se tornar uma confusão”, disse.

Recado dado – Porém, durante sua manifestação, Riverton voltou a mostrar certa contrariedade a lideranças do PSL, dizendo que só fica no novo partido, se não houver decisões individuais, e sim, se elas foram tomadas de forma coletiva.

Liberou geral? – No fim da tarde de ontem, quatro adolescentes, alunos da Escola Estadual Hércules Maymone, fumavam maconha livremente dentro do terminal em frente ao colégio. Um deles também usava cigarro convencional para disfarçar o cheiro forte da droga. No período em que estiveram lá, não foram incomodados nem pela Ronda Escolar, da PM (Polícia Militar), tampouco pela Guarda Civil Metropolitana, que deveriam fazer a segurança da região.

3, 2, 1... – O autor da filmagem do momento em que um jacaré morde homem que nadava no Lago do Amor mantém o bom humor ao relembrar a cena. Em seu perfil no Facebook, Willyan Caetano brinca que assinou contrato para produzir um filme em Hollywood.

Gravando! – “Estão achando que fiquei milionário depois da filmagem do jacaré, quer saber vou jogar a real: Hollywood acabou de fechar um contrato comigo para produzir o filme Pânico no Lago do Amor! Amanhã nem vou trabalhar… kkkk [sic]”, brinca.

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