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Presidente dará palavra final sobre CPI dos Fantasmas

Waldemar Gonçalves | 09/11/2016 06:00

Com o presidente – Está nas mãos do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Junior Mochi (PMDB), a palavra final quanto à CPI dos Fantasmas, que poderia remexer em 30 anos de contratações feitas por parlamentares da casa. O peemedebista tem cinco dias para decidir.

Vai, mas não vai – Apesar de a Comissão de Constituição e Justiça dar parecer favorável à investigação, o aval chegou à presidência com ressalvas. O tempo e o objeto da CPI precisam ser melhorados, dizem os parlamentares.

Sem elefantes brancos – O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), destacou ontem que é importante o Governo Federal concluir obras paradas de forma a não deixar ‘elefantes brancos’ no Estado. O comentário é sobre o anúncio de Michel Temer (PMDB), feito um dia antes, de retomar 1,1 mil projetos em todo o Brasil, sendo 44 em municípios sul-mato-grossenses.

Investigações – O governador disse confiar nas investigações que estão sendo feitas com relação à conversa em que os deputados Paulo Corrêa (PR) e Felipe Oro (PSDB) falam sobre eventual fraude na folha de ponto de servidores. Ele lembrou que a Assembleia, Polícia Civil e Ministério Público estão apurando o caso sob diferentes aspectos.

Árbitro calado – A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) calou o árbitro da FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul), Marcos Matheus Pereira, que se envolveu em confusão na final do Campeonato Brasileiro série C, entre Boa-MG e Guarani, onde foi agredido por um zagueiro da equipe de Campinas. Ele está proibido de falar à imprensa sobre o caso.

Relatório – Os integrantes da CPI da Vacina terão trabalho para ler relatório de sindicância enviado pela Secretaria Municipal de Saúde. Ao todo, são 800 páginas divididas em quatro volumes, que devem ser lidas até sexta-feira (11), quando está previsto depoimento do titular da pasta, Ivandro Fonseca.

Confronto – Segundo o relatório da Sesau, as vacinas que se perderam estão dentro das “perdas técnicas” já previstas pelo Ministério da Saúde. Já os dados coletados pela CPI indicam que o número de doses que sumiram é bem maior do que o informado.

Grande e pouco usado – Em resposta a questionamentos do vereador Chiquinho Telles (PSD), sobre o suposto fechamento do terminal de ônibus nas Moreninhas, o Consórcio Guaicurus afirma que a estrutura do local é “superdimensionada” e há “baixa demanda” de passageiros fora do horário de pico, menor que muitos pontos “comuns” existentes na cidade.

Lavou as mãos – Diante disso, o consórcio diz que não é justificável a presença de funcionários em tempo integral no terminal. E quanto à manutenção de limpeza, policiamento e segurança do local são obrigações da Prefeitura.

Abandono – Chiquinho Telles voltou a afirmar que estão “sufocando” o terminal para, sob justificativa de abandono, o fecharem. Para o vereador, a baixa demanda é devida ao medo da população em frequentar o local, por causa do risco de assaltos e estupros. E que se melhorarem a sua estrutura, a comunidade voltará a frequentá-lo.

(com Leonardo Rocha, Richelieu de Carlo e Amanda Bogo)

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