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Previsão é de 160 pessoas e muitos PMs em júri do ano

Jackeline Oliveira, Gabriela Couto e Caroline Maldonado | 11/07/2023 06:00
Juiz Aluízio Pereira dos Santos, responsável pelo júri que começou com a Operação Omertà (Foto: Paulo Francis/Arquivo)
Juiz Aluízio Pereira dos Santos, responsável pelo júri que começou com a Operação Omertà (Foto: Paulo Francis/Arquivo)

Dias intensos - O juiz Aluízio Pereira dos Santos prevê a participação de 160 pessoas no júri popular de Jamil Name Filho, acusado do assassinato do estudante Matheus Coutinho Xavier. Por isso, refez a solicitação de escolta do Fórum e jurados à Polícia Militar de Mato Grosso do Sul para o julgamento que deve durar 4 dias, de 17 a 20 de julho de 2023.

Segurança Máxima - Ele também definiu hora para começar e para terminar os trabalhos. O início será às 7h30 e fim às 17h. O prazo foi estabelecido para os jurados poderem descansar, assim como os profissionais da escolta. O magistrado pediu segurança reforçada da PM tanto para área interna (plenários do júri) e externa quanto para o hotel no qual os jurados ficarão hospedados.

Migração - De olho na reeleição em 2024 e aproveitando a janela partidária, vários vereadores já sinalizaram que trocarão de partido para viabilizar a reeleição. O partido que virou o “hit” do momento entre os parlamentares é o PSDB. Todo mundo quer voar como os últimos tucanos sul-mato-grossenses.

Ninho quentinho – Um que já confirmou o destino foi o vereador Epaminondas Vicente Silva Neto (Solidariedade), o Papy, que diz ter recebido vários convites, mas que o maior interesse dele é pelo PSDB. "Sim, provavelmente irei ao PSDB, tenho mais alguns convites que irei analisar, temos tempo ainda. É uma decisão que precisa ser tomada com bastante cautela. Porque vai determinar o futuro político não só meu, mas de todo um grupo. Por isso devo dizer que não será uma decisão só minha”.

Muito chão - Entre os vereadores cotados a mudar de partido está Sílvio Pitú (PSD), que confirmou a possibilidade de mudança. Mas como faz todo jogador entrevistado em partida de futebol, ele repetiu o mesmo discurso de qualquer pré-candidato. Diz que vai pensar nisso somente ano que vem. “Vamos ouvir todos os partidos, tem muito chão ainda”.

Fusão - Já o vereador Willian Maksoud (PTB) mencionou a fusão entre o PTB e o Patriota. O vereador acredita que a fusão aconteça ainda em 2023, se não acontecer ficará para março, garante. Sem declarar o partido, o parlamentar afirmou que vai buscar o que for melhor para Campo Grande em busca de seu terceiro mandato.

Ausente - Nenhum representante do Governo do Estado participou do seminário sobre o tombamento dos parques dos Poderes, das Nações Indígenas e do Prosa, realizado na Câmara Municipal. Secretários foram convidados, mas informaram que já tinham agenda no mesmo horário e também não mandaram nenhum assessor.

Sozinhos - Autora do projeto de tombamento, a vereadora Luiza Ribeiro (PT) conseguiu apenas a companhia do vereador André Luís Soares, o "Prof. André" (Rede), para debater o assunto no seminário. Outros seis, no entanto, já assinaram o projeto: Marcos Tabosa (PDT), Clodoilson Pires (Podemos), Ayrton Araújo (PT), Ronilço Cruz, o "Guerreiro" (Podemos), Alírio Villasanti, o “Coronel Villasanti” (União Brasil) e Ademar Vieira Júnior, o “Júnior Coringa” (PSD).

Restauração - A Assembleia Legislativa contratou Maria Inês da Cruz Silva, por R$ 15.325, para restaurar a obra “Batalha Guaicurus”, que fica exposta no saguão de entrada da Casa de Leis. A justificativa é que a tela está no local desde 3/8/1993, contendo muita sujeira, sofrendo com o ressecamento e já com pequenos furos, dentre outros defeitos. O que a direção da Casa quer é recuperar a obra antes que seja tarde.

Promoção - O governador Eduardo Riedel (PSDB) apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa que pretende alterar a data do início do processo de promoção funcional da Polícia Civil para o mês de setembro. A proposição também quer estabelecer expressamente prazo para solicitação de reabilitação, nos casos em que houver conversão da pena de suspensão em pena de multa.

Voltou - Elisa Cleia Pinheiro Rodrigues Nobre, que ocupou o cargo de secretária de Assistência Social no governo de Reinaldo Azambuja e permaneceu na função até a nomeação de Patrícia Cozzolino, pediu exoneração do cargo de secretária-executiva no dia 28 de junho. Mas nessa segunda-feira (10) foi nomeada na Casa Civil, onde ficará responsável exclusivamente pelas emendas da assistência social.

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